Agentes penitenciários e servidores do Conjunto Penal de Feira de Santana, a 109 quilômetros de Salvador, paralisaram as atividades na manhã desta segunda-feira (31) e impediram a transferência de detentos do Complexo Policial Investigador Bandeira para a penitenciária. De acordo com o sindicato da categoria, a ação aconteceu em protesto pela carência de servidores penitenciários na unidade e a superlotação de presos em decorrência da interdição de três celas do Complexo Policial do município, ocorrida no último dia 18 em razão de uma rebelião no local. Eles criticam a decisão judicial que determina a condução de todos os presos flagranteados na cidade para o conjunto. Segundo o Sindicato dos Servidores Penitenciários do Estado da Bahia (Sinspeb) em nota à imprensa, o diretor do presídio, Edmundo Memeri, afirmou que "há dez dias o presídio está recebendo presos sem parar". Para Roquildes Ramos, coordenador do Sinspeb, a categoria fez propostas para aumentar o efetivo da unidade, mas a secretaria nunca respondeu. O pedido de interdição das celas no Complexo Policial Investigador Bandeira foi feito pela Defensoria Pública de Feira de Santana. De acordo com informações do site Acorda Cidade, na manhã de hoje, seis suspeitos de praticar crimes na cidade foram apresentados na 2ª Delegacia e levados para o Conjunto, mas foram conduzidos de volta à unidade policial após ação dos manifestantes. Uma reunião foi marcada para a tarde desta segunda-feira entre os agentes e a Defensoria Pública para discutir a aceitação de novos presos pelo Conjunto Penal. A capacidade do conjunto penal é de 304 detentos, mas abriga atualmente mais de 800, segundo o Sinspeb. Seriam mais de 200 presos por pavilhão, que tem capacidade média para brigar 30 pessoas. (Correio da Bahia)
Adotando mesmo procedimento semelhante ao do ano passado, o presidente, Paulo Maracajá, do Tribunal de Contas dos Municípios-TCM, chamou a atenção dos gestores municipais com relação aos gastos públicos a serem realizados na realização do São João 2013. Restando pouco mais de 60 dias para o início dos festejos juninos e com o agravamento da seca em quase todas as regiões do estado, a atenção será redobrada. “Não tem sentido em situação de calamidade esbanjar dinheiro com festa”, adverte Maracajá. Em Jequié, onde a administração patina nos três primeiros meses de gestão atribuindo dificuldades aos débitos herdados do governo anterior, [que afirmam oscilar entre R$ 55 e R$ 60 milhões], já foram anunciadas como principais atrações para o palco da Praça da Bandeira, as bandas Calypso, Aviões do Forró e Edigar Mão Branca, além de outros. A planilha financeira da festa local deverá estar em mãos do Secretario de Governo, Ed...
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