Washington - Pela primeira vez desde que chegou à Casa Branca em janeiro de 2009 o presidente Barack Obama encara a desaprovação da maioria da opinião pública dos Estados Unidos, segundo pesquisa do jornal The Wall Street Journal e da rede de televisão NBC. Na enquete, publicada nesta terça-feira e baseada em 1 mil entrevistas realizadas entre 27 e 31 de agosto, 51% dos participantes disse desaprovar a gestão de Obama, contra 44% que a aprova. Além disso, 73% dos entrevistados opinaram que o país está mal, "um nível de pessimismo que não se via desde o fim de 2008 quando explodiu a crise financeira", informou o jornal. A economia dos EUA entrou em recessão em dezembro de 2007 e saiu dela em julho de 2009, mas segundo esta enquete, mais de 70% dos entrevistados acredita que a situação econômica ainda não chegou ao fundo do poço. Obama anunciará nesta quinta-feira um plano para a criação de empregos, em discurso que pronunciará diante uma sessão conjunta do Congresso dos EUA. Dois anos depois do fim da recessão, o índice oficial de desemprego se mantém acima de 9%, e a economia não cresce em ritmo suficiente para recuperar os mais de 8,4 milhões de postos de trabalho perdidos na recessão. (Exame)
A facilidade de acesso e o baixo custo do crack estão fazendo com que a droga se alastre pelo País. Uma pesquisa divulgada na segunda-feira (7) pela Confederação Nacional de Municípios (CNM) revela que o crack está substituindo o álcool nos municípios de pequeno porte e áreas rurais. Nos grandes centros, uma pedra de crack custa menos de R$ 5. Dentre os 4,4 mil municípios pesquisados, 89,4% indicaram que enfrentam problemas com a circulação de drogas em seu território e 93,9% com o consumo. O uso de crack é algo comum em 90,7% dos municípios.”Verificamos que o uso de crack se alastrou por todas as camadas da sociedade, a droga que, em princípio, era consumida por pessoas de baixa renda, disseminou-se por todas as classes sociais”, aponta a pesquisa. O relatório mostra que 63,7% dos municípios enfrentam problemas na área da saúde devido à circulação da droga. A fragilidade da rede de atenção básica aos usuários, a falta de leitos para a internação, o espaço físico inadequado, a ...
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