A edição de 2011 do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) conseguiu adesão de todas as 59 universidades federais. A última instituição a declarar oficialmente que utilizará as notas do exame do Ministério da Educação (MEC) no seu Vestibular 2012 foi a Universidade Federal Rural da Amazônia (UFRA), que publicou edital no começo desta semana. O Enem 2011 vai substituir o vestibular de 30 universidades federais, sendo que pelo menos 22 delas irão utilizar o Sistema de Seleção Unificada (SiSU) para o preenchimento de todas as vagas. Algumas instituições, como a Universidade Federal de Campina Grande (UFCG), optaram por receber as notas do Enem 2011 pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep) e, em posse delas, elaborar a lista de aprovados. Em 14 instituições o SiSU será o responsável pelo preenchimento de parte das vagas, como nos casos das universidades federais de Goiás (UFG), Paraíba (UFPB) e Paraná (UFPR). O número de universidades federais que aderiram ao SiSU pode aumentar até outubro, pois algumas instituições ainda estão discutindo a adesão, como a Universidade Federal do Vale do São Francisco (Univasf). As provas do Enem 2011 serão aplicadas nos dias 22 e 23 de outubro, a partir das 13h, em 1.599 municípios. O exame terá novamente quatro áreas de análises com 45 questões objetivas cada uma, além de uma redação. (Fonte, Brasil Escola)
A facilidade de acesso e o baixo custo do crack estão fazendo com que a droga se alastre pelo País. Uma pesquisa divulgada na segunda-feira (7) pela Confederação Nacional de Municípios (CNM) revela que o crack está substituindo o álcool nos municípios de pequeno porte e áreas rurais. Nos grandes centros, uma pedra de crack custa menos de R$ 5. Dentre os 4,4 mil municípios pesquisados, 89,4% indicaram que enfrentam problemas com a circulação de drogas em seu território e 93,9% com o consumo. O uso de crack é algo comum em 90,7% dos municípios.”Verificamos que o uso de crack se alastrou por todas as camadas da sociedade, a droga que, em princípio, era consumida por pessoas de baixa renda, disseminou-se por todas as classes sociais”, aponta a pesquisa. O relatório mostra que 63,7% dos municípios enfrentam problemas na área da saúde devido à circulação da droga. A fragilidade da rede de atenção básica aos usuários, a falta de leitos para a internação, o espaço físico inadequado, a ...
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