A edição de 2011 do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) conseguiu adesão de todas as 59 universidades federais. A última instituição a declarar oficialmente que utilizará as notas do exame do Ministério da Educação (MEC) no seu Vestibular 2012 foi a Universidade Federal Rural da Amazônia (UFRA), que publicou edital no começo desta semana. O Enem 2011 vai substituir o vestibular de 30 universidades federais, sendo que pelo menos 22 delas irão utilizar o Sistema de Seleção Unificada (SiSU) para o preenchimento de todas as vagas. Algumas instituições, como a Universidade Federal de Campina Grande (UFCG), optaram por receber as notas do Enem 2011 pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep) e, em posse delas, elaborar a lista de aprovados. Em 14 instituições o SiSU será o responsável pelo preenchimento de parte das vagas, como nos casos das universidades federais de Goiás (UFG), Paraíba (UFPB) e Paraná (UFPR). O número de universidades federais que aderiram ao SiSU pode aumentar até outubro, pois algumas instituições ainda estão discutindo a adesão, como a Universidade Federal do Vale do São Francisco (Univasf). As provas do Enem 2011 serão aplicadas nos dias 22 e 23 de outubro, a partir das 13h, em 1.599 municípios. O exame terá novamente quatro áreas de análises com 45 questões objetivas cada uma, além de uma redação. (Fonte, Brasil Escola)
imagem da internet A votação do projeto de lei que prevê passe livre para deficientes físicos em ônibus intermunicipais, encaminhado para a Assembleia Legislativa da Bahia (AL-BA) pelo governador Jaques Wagner (PT), foi adiada para 2012. A retirada da matéria da pauta gerou protesto de cerca de 100 deficientes físicos que acompanhavam a sessão nesta terça-feira (20). O grupo tentou ocupar o plenário da Casa para forçar a votação, mas a manifestação foi contida por seguranças. Segundo o líder do governo na Assembleia, deputado Zé Neto (PT), o projeto não foi votado por falta de acordo entre os parlamentares para dispensa de formalidades, como a tramitação pelas comissões. De acordo com informações do jornal A Tarde, a oposição à proposta partiu da própria bancada do governo, especialmente do deputado Ronaldo Carletto (PP), que também é empresário do setor de transporte intermunicipal.
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