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Sem acordo, trabalhadores dos Correios decidem manter greve nacional

A reunião para tentar encerrar a greve nos Correios terminou sem acordo na tarde desta terça-feira (27). O movimento completa duas semanas. Representantes dos funcionários grevistas e diretores da empresa vão realizar uma nova rodada de negociações nesta quarta-feira (28). Esse foi o primeiro encontro entre as partes desde o início da paralisação. Na ocasião, o presidente da empresa, Wagner Pinheiro de Oliveira, informou que retiraria a proposta e só aceitaria voltar a negociar após o fim da paralisação. A reunião começou por volta de meio-dia e durou pelo menos seis horas. A empresa havia informado que levaria para iniciar as discussões sua proposta inicial: reposição da inflação de 6,87%, reajuste linear de R$ 50 e um abono de R$ 800 (que não seria incorporado ao salário). "A partir da proposta realizada pela empresa, diversos exercício financeiros foram realizados", informou a empresa em nota. Os trabalhadores afirmam que parte do impasse esteve ligado ao corto do ponto dos funcionários grevistas, que a empresa não teria aceitado voltar atrás. "E também não registraram as propostas em ata, então por enquanto não tem nada de concreto", disse José Rivaldo da Silva, secretário-geral da Fentect, federação que reúne os 35 sindicatos da categoria. Manifestação e passeata no sábado - Diversas manifestações e atos estão sendo marcados para acontecer no final desta semana. Em São Paulo, os trabalhadores participam de uma manifestação seguida de, com concentração no Paço Municipal de São Bernardo, no sábado, 1º de outubro. A Presidenta Dilma vai estar na cidade para a inauguração de uma Unidade de Pronto Atendimento – UPA -  neste dia.  A categoria achou melhor realizar a manifestação no sábado e buscar o diálogo direto com a presidenta e o ex-presidente Lula, que também deve participar do evento.
Com informações das Agências / CTB

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