Um menino nasceu dentro de um caminhão do Exército por volta de 0h20 deste sábado, em Santa Catarina. A mãe da criança era transportada de Ilhota para Itajaí, pela rodovia Jorge Lacerda, quando a criança nasceu. Os militares foram chamados pela Defesa Civil de Ilhota, para auxiliar o Corpo de Bombeiros, cuja viatura não conseguia atravessar a estrada, devido à enchente. "Enfrentamos entre 80 cm e 1,5 m de altura de água na pista. Mesmo em uma viatura caminhão, só enfrentamos a correnteza porque o socorro era a uma gestante, pois o risco era muito grande", revela o sargento Teixeira, que integrava a equipe de seis militares que atenderam mãe e filho. O bebê veio ao mundo logo depois que foi feita a transferência da gestante da viatura dos bombeiros para o caminhão do Exército. Depois de fazerem o parto e atravessarem o trecho de rodovia alagado, os militares conseguiram transferir a mulher e a criança para uma ambulância do Samu, que os encaminhou para o Hospital e Maternidade Marieta Konder Bornhausen, em Itajaí. (Fonte: JB)
A facilidade de acesso e o baixo custo do crack estão fazendo com que a droga se alastre pelo País. Uma pesquisa divulgada na segunda-feira (7) pela Confederação Nacional de Municípios (CNM) revela que o crack está substituindo o álcool nos municípios de pequeno porte e áreas rurais. Nos grandes centros, uma pedra de crack custa menos de R$ 5. Dentre os 4,4 mil municípios pesquisados, 89,4% indicaram que enfrentam problemas com a circulação de drogas em seu território e 93,9% com o consumo. O uso de crack é algo comum em 90,7% dos municípios.”Verificamos que o uso de crack se alastrou por todas as camadas da sociedade, a droga que, em princípio, era consumida por pessoas de baixa renda, disseminou-se por todas as classes sociais”, aponta a pesquisa. O relatório mostra que 63,7% dos municípios enfrentam problemas na área da saúde devido à circulação da droga. A fragilidade da rede de atenção básica aos usuários, a falta de leitos para a internação, o espaço físico inadequado, a ...
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