Um menino nasceu dentro de um caminhão do Exército por volta de 0h20 deste sábado, em Santa Catarina. A mãe da criança era transportada de Ilhota para Itajaí, pela rodovia Jorge Lacerda, quando a criança nasceu. Os militares foram chamados pela Defesa Civil de Ilhota, para auxiliar o Corpo de Bombeiros, cuja viatura não conseguia atravessar a estrada, devido à enchente. "Enfrentamos entre 80 cm e 1,5 m de altura de água na pista. Mesmo em uma viatura caminhão, só enfrentamos a correnteza porque o socorro era a uma gestante, pois o risco era muito grande", revela o sargento Teixeira, que integrava a equipe de seis militares que atenderam mãe e filho. O bebê veio ao mundo logo depois que foi feita a transferência da gestante da viatura dos bombeiros para o caminhão do Exército. Depois de fazerem o parto e atravessarem o trecho de rodovia alagado, os militares conseguiram transferir a mulher e a criança para uma ambulância do Samu, que os encaminhou para o Hospital e Maternidade Marieta Konder Bornhausen, em Itajaí. (Fonte: JB)
Harry Shibata, o legista da ditadura Nelson Teich pediu demissão nesta sexta-feira após um processo de fritura que incluiu seu linchamento pelas milícias virtuais. Ex-ministro Nelson Teich Foi “o dia mais triste” da sua vida, definiu. “Não vou manchar a minha história por causa da cloroquina”. Bolsonaro defende o medicamento de maneira doentia, sem qualquer base científica. Há interesses econômicos — a Apsen, empresa farmacêutica que produz o medicamento, é de um empresário bolsonarista chamado Renato Spallicci. Há também uma necessidade doentia de tentar encontrar uma “cura” e o presidente da República ser o milagreiro. Bolsonaro pôs a faca no pescoço de Teich. “Votaram em mim para eu decidir. Acredito no trabalho dele, mas essa questão eu vou resolver”, disse o presidente Bolsonaro (psicopata) numa live com empresários. Teich havia escrito no Twitter que “a cloroquina é um medicamento com efeitos colaterais. Então, qualquer prescrição deve ser feita com bas...
Comentários