O Secretário Municipal de Governo, Luciano Sepúlveda admitiu na manhã de quarta-feira (14), que o prefeito Luiz Amaral, “transmitiu informações equivocadas”, quando disse em entrevista coletiva à imprensa local, que as parcelas iniciais do empréstimo que está sendo proposto de R$ 21.840 milhões, para a execução de pavimentações de ruas em nove bairros, seriam no valor de R$ 300 mil mensais. De acordo com Sepúlveda, as cotas a serem saldadas através dos repasses mensais do FPM e ICMs, serão inicialmente no valor de R$ 200 mil, o que segundo ele, “não inviabilizará financeiramente a Prefeitura”. Antes de iniciar o pagamento do débito, o município terá um período de carência de 20 meses. O Secretário disse discordar do parecer do Controlador da Câmara, Augusto César Almeida Ribeiro, em relação ao prazo de tramitação do projeto nas comissões de Finanças e Justiça, após a aprovação do regime de urgência “não tem lógica no rito de urgência um projeto tramitar menos célere que um projeto comum”, disse. Luciano Sepúlveda conclamou os vereadores responsáveis pelo parecer do projeto que “usem o bom senso por se tratar de uma matéria de interesse da população”. Apontou como nobre a atitude do vereador João Cunha “que teve a coragem de se expor declarando ser contra o projeto, mesmo sabendo da impopularidade que a decisão pode lhe causar” e alfinetou, “enquanto nos bastidores comenta-se que tem deputado trabalhando contra o projeto. Seria interessante que ele fosse as rádios e dissesse ao povo que está contra o empréstimo”. Mesmo sem citar o nome, subentende-se que o parlamentar referido pelo Secretário, é o deputado federal Roberto Britto (PP). (Com informações do Jequié Repórter)
A facilidade de acesso e o baixo custo do crack estão fazendo com que a droga se alastre pelo País. Uma pesquisa divulgada na segunda-feira (7) pela Confederação Nacional de Municípios (CNM) revela que o crack está substituindo o álcool nos municípios de pequeno porte e áreas rurais. Nos grandes centros, uma pedra de crack custa menos de R$ 5. Dentre os 4,4 mil municípios pesquisados, 89,4% indicaram que enfrentam problemas com a circulação de drogas em seu território e 93,9% com o consumo. O uso de crack é algo comum em 90,7% dos municípios.”Verificamos que o uso de crack se alastrou por todas as camadas da sociedade, a droga que, em princípio, era consumida por pessoas de baixa renda, disseminou-se por todas as classes sociais”, aponta a pesquisa. O relatório mostra que 63,7% dos municípios enfrentam problemas na área da saúde devido à circulação da droga. A fragilidade da rede de atenção básica aos usuários, a falta de leitos para a internação, o espaço físico inadequado, a ...
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