Brasília - A ONG Rio de Paz, em parceira com os organizadores da Marcha Contra a Corrupção, fincou 594 vassouras verde-amarelas na Esplanada dos Ministérios, em frente ao Congresso Nacional, como ato público contra a corrupção. Manifestação semelhante já havia sido realizada no último dia 19, quando 594 vassouras foram fincadas nas areias da Praia de Copacabana, na zona sul do Rio de Janeiro, pela mesma ONG. O grupo também estendeu no local uma faixa com a inscrição “Congresso Nacional, Ajude a Varrer a Corrupção do Brasil”. Segundo o líder do movimento, Antonio Carlos Costa, a ideia é conscientizar a população para cobrar mais transparência na utilização do dinheiro público, já que os desvios desses recursos são responsáveis pela morte de muitos brasileiros. Ele explicou que as vassouras são uma referência aos 513 deputados federais e 81 senadores, que integram o Congresso Nacional. (A Tarde)
Harry Shibata, o legista da ditadura Nelson Teich pediu demissão nesta sexta-feira após um processo de fritura que incluiu seu linchamento pelas milícias virtuais. Ex-ministro Nelson Teich Foi “o dia mais triste” da sua vida, definiu. “Não vou manchar a minha história por causa da cloroquina”. Bolsonaro defende o medicamento de maneira doentia, sem qualquer base científica. Há interesses econômicos — a Apsen, empresa farmacêutica que produz o medicamento, é de um empresário bolsonarista chamado Renato Spallicci. Há também uma necessidade doentia de tentar encontrar uma “cura” e o presidente da República ser o milagreiro. Bolsonaro pôs a faca no pescoço de Teich. “Votaram em mim para eu decidir. Acredito no trabalho dele, mas essa questão eu vou resolver”, disse o presidente Bolsonaro (psicopata) numa live com empresários. Teich havia escrito no Twitter que “a cloroquina é um medicamento com efeitos colaterais. Então, qualquer prescrição deve ser feita com bas...
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