Prefeito de Camaçarí, Luiz Caetano, presidente da UPB, fará abertura do Encontro na sexta-feira (16) em Jequié
O município de Jequié receberá na sexta-feira (16) os gestores municipais de 41 municípios que compõem a região da Mercovale, do Consórcio do Vale do Jequiriça e da CIMURC para debater com o Tribunal de Contas dos Municípios (TCM) e a União dos Municípios da Bahia (UPB) os principais entraves na aprovação das contas municipais. O evento acontecerá no Palácio das Artes. O Encontro Regional com Gestores Municipais chega a sua nona edição sempre reunindo técnicos da área de prestação de contas de cada Secretaria, controladores internos, contadores, secretários de Finanças, tesoureiros, além de presidentes de Câmaras de Vereadores e prefeitos. Desde o seu lançamento no mês de maio em Salvador, já participaram mais de sete mil pessoas. Presidente da UPB, o prefeito de Camaçari, Luiz Caetano afirma que, “tivemos a ideia dos encontros quando, em reunião com Paulo Maracajá, presidente do TCM, notei das contas de 2009, nenhuma foi aprovada sem ressalvas, sem contar que tivemos um número considerável de reprovações. Contudo, muitos dos erros são por falta de conhecimento de algum ponto específico das leis ou por falha de interpretação jurídica”. Nos debates os inspetores do TCM debaterão as regras previstas na lei para elaboração de projetos nos municípios. Serão quatro temas abordados neste encontro, iniciando às 8h da manhã: Gestão Pública Responsável, tendo Antônio Dourado Vasconcelos da Coordenadoria de Assistência aos Municípios (CAM), como mediador; Operacionalização do Sistema Integrado de Gestão e Auditoria (SIGA), com a orientação de Adelmo Gomes Guimarães, analista de Controle Externo. A partir das 14h, os debates voltam a acontecer, tendo os seguintes temas: Restos a Pagar – art. 42 da Lei Complementar nº 101/2000, com o auditor Ronaldo Nascimento Sant’ana como orientador; e Licitações e Contratos, orientado por Juliano Santos, inspetor da 4ª Inspetoria Regional de Controle Externo – Itabuna. (Jequié Repórter)
A facilidade de acesso e o baixo custo do crack estão fazendo com que a droga se alastre pelo País. Uma pesquisa divulgada na segunda-feira (7) pela Confederação Nacional de Municípios (CNM) revela que o crack está substituindo o álcool nos municípios de pequeno porte e áreas rurais. Nos grandes centros, uma pedra de crack custa menos de R$ 5. Dentre os 4,4 mil municípios pesquisados, 89,4% indicaram que enfrentam problemas com a circulação de drogas em seu território e 93,9% com o consumo. O uso de crack é algo comum em 90,7% dos municípios.”Verificamos que o uso de crack se alastrou por todas as camadas da sociedade, a droga que, em princípio, era consumida por pessoas de baixa renda, disseminou-se por todas as classes sociais”, aponta a pesquisa. O relatório mostra que 63,7% dos municípios enfrentam problemas na área da saúde devido à circulação da droga. A fragilidade da rede de atenção básica aos usuários, a falta de leitos para a internação, o espaço físico inadequado, a ...
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