Internautas estão organizando uma marcha contra a corrupção no dia 7 de setembro, quando é comemorada a independência do país. O movimento ganhou mais adeptos depois da absolvição da deputada federal Jaqueline Roriz (PMN-DF). Há duas semanas, um grupo de brasilienses lançou no Facebook, uma rede social, a ideia de fazer o protesto no Dia da Independência. Até a noite de terça-feira (30), mais de 9 mil pessoas tinham confirmado presença. Na página do protesto na rede social, os organizadores afirmam que a manifestação não tem apoio de partidos, sindicatos ou empresas. núncias de corrupção, como as recentes ocorridas nos ministérios dos Transportes, do Turismo e da Agricultura. “A corrupção virou uma doença no Brasil. Sentimos que temos que fazer alguma coisa”, disse Zeballos. O grupo pede que os participantes levem spray, apitos, balões e tinta para pintar o rosto durante a marcha. “Não carregue bandeira de nenhum partido, a bandeira que devemos carregar é apenas a do Brasil, que é o nosso interesse comum”, diz texto na página do evento. O protesto está previsto para começar às 10h do dia 7 de setembro. O local escolhido é o Museu Nacional, próximo à Esplanada dos Ministérios, onde é realizado o tradicional desfile militar.
A facilidade de acesso e o baixo custo do crack estão fazendo com que a droga se alastre pelo País. Uma pesquisa divulgada na segunda-feira (7) pela Confederação Nacional de Municípios (CNM) revela que o crack está substituindo o álcool nos municípios de pequeno porte e áreas rurais. Nos grandes centros, uma pedra de crack custa menos de R$ 5. Dentre os 4,4 mil municípios pesquisados, 89,4% indicaram que enfrentam problemas com a circulação de drogas em seu território e 93,9% com o consumo. O uso de crack é algo comum em 90,7% dos municípios.”Verificamos que o uso de crack se alastrou por todas as camadas da sociedade, a droga que, em princípio, era consumida por pessoas de baixa renda, disseminou-se por todas as classes sociais”, aponta a pesquisa. O relatório mostra que 63,7% dos municípios enfrentam problemas na área da saúde devido à circulação da droga. A fragilidade da rede de atenção básica aos usuários, a falta de leitos para a internação, o espaço físico inadequado, a ...
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