A indústria argentina Impsa – maior fabricante de equipamentos eólicos no Brasil – está de olho no promissor mercado baiano da energia movida pela força dos ventos. A primeira conversa entre a empresa e o Governo da Bahia aconteceu na Windpower 2011, no maior evento dedicado à energia eólica no Brasil e América Latina, que terminou na última sexta, 2, no Rio de Janeiro. “Foi nosso primeiro contato. Não gosto de criar expectativas. Durante dois anos negociamos a ampliação da Ford em silêncio, para, então, só depois anunciar. Posso dizer que a conversa inicial com a IMPSA foi bastante promissora. Temos 52 projetos de energia eólica já contratados, o que significa que, hoje, temos o segundo maior mercado de eólica do Brasil”, disse o governador Wagner. “É claro que a Bahia chama a atenção. Tem meia centena de projetos eólicos e os melhores ventos do Brasil e da América Latina. E, para este tipo de negócio, a produção tem que ser local. A conversa com o Governador Wagner foi o impulso que faltava para acelerar os estudos de um investimento no Estado, possivelmente de uma planta industrial, que pode ser de eólica ou de energia hidráulica, nossas duas especialidades”, explicou o presidente da IMPSA Process, José Luis Menghini. Além de fazendas eólicas no Ceará e em Santa Catarina, a companhia tem contratos com a Odebrecht para fornecer equipamentos para as usinas de Simplício, na divisa entre Rio de Janeiro e Minas Gerais, e Dardanelos, em Mato Grosso, que somam R$ 655 milhões. A primeira planta industrial da IMPSA no Brasil está no Complexo de Suape, em Pernambuco, onde são produzidos, anualmente, 500 aerogeradores, e onde mantém uma linha para produção de turbinas para hidrelétricas, além de um laboratório hidráulico. (Com informações,Gente e Mercado)
A facilidade de acesso e o baixo custo do crack estão fazendo com que a droga se alastre pelo País. Uma pesquisa divulgada na segunda-feira (7) pela Confederação Nacional de Municípios (CNM) revela que o crack está substituindo o álcool nos municípios de pequeno porte e áreas rurais. Nos grandes centros, uma pedra de crack custa menos de R$ 5. Dentre os 4,4 mil municípios pesquisados, 89,4% indicaram que enfrentam problemas com a circulação de drogas em seu território e 93,9% com o consumo. O uso de crack é algo comum em 90,7% dos municípios.”Verificamos que o uso de crack se alastrou por todas as camadas da sociedade, a droga que, em princípio, era consumida por pessoas de baixa renda, disseminou-se por todas as classes sociais”, aponta a pesquisa. O relatório mostra que 63,7% dos municípios enfrentam problemas na área da saúde devido à circulação da droga. A fragilidade da rede de atenção básica aos usuários, a falta de leitos para a internação, o espaço físico inadequado, a ...
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