O ex-pugilista baiano Reginaldo Holyfield, de 45 anos, está com 25% do corpo queimado, e não 60%, como foi divulgado na manhã desta quinta-feira (8). A informação é da assessoria de comunicação da Secretaria de Saúde do Estado da Bahia (Sesab), que reitera que o dado percentual é uma estimativa, pois não há como os médicos o determinarem com precisão. O ex-lutador sofreu queimaduras nos braços, pernas e ombros após salvar o sobrinho de 4 anos de um incêndio na casa onde mora, no bairro de Massaranduba. Ainda segundo a assessoria, Holyfield passou por uma operação cirúrgica nesta manhã e segue internado em estado estável no Centro de Tratamento de Queimados (CTQ) do Hospital Geral do Estado (HGE).
A facilidade de acesso e o baixo custo do crack estão fazendo com que a droga se alastre pelo País. Uma pesquisa divulgada na segunda-feira (7) pela Confederação Nacional de Municípios (CNM) revela que o crack está substituindo o álcool nos municípios de pequeno porte e áreas rurais. Nos grandes centros, uma pedra de crack custa menos de R$ 5. Dentre os 4,4 mil municípios pesquisados, 89,4% indicaram que enfrentam problemas com a circulação de drogas em seu território e 93,9% com o consumo. O uso de crack é algo comum em 90,7% dos municípios.”Verificamos que o uso de crack se alastrou por todas as camadas da sociedade, a droga que, em princípio, era consumida por pessoas de baixa renda, disseminou-se por todas as classes sociais”, aponta a pesquisa. O relatório mostra que 63,7% dos municípios enfrentam problemas na área da saúde devido à circulação da droga. A fragilidade da rede de atenção básica aos usuários, a falta de leitos para a internação, o espaço físico inadequado, a ...
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