O ex-pugilista baiano Reginaldo da Silva de Almeida, conhecido como Holyfield, 45 anos, teve cerca de 60% do corpo queimado em um incêndio em sua casa no bairro de Massaranduba nesta quinta-feira (8). Holyfield passa por cirurgia no Hospital Geral do Estado (HGE), onde está internado, segundo a Secretaria de Saúde do Estado (Sesab). O médico Jorge Lopes do setor de Queimados do HGE disse, em entrevista a uma emissora de televisão, que Holyfield "não corre risco de vida imediato, mas é um quadro potencialmente grave. Precisamos de pelo menos 30 dias de luta para estabilizá-lo". O ex-lutador está sedado por conta das dores provocadas pelas queimaduras. De acordo com Almerinda de Andrade, irmã do ex-pugilista, Holyfield se queimou ao socorrer os sobrinhos de 4 e 12 anos. O filho mais novo de Almerinda colocou fogo no sofá de casa, um imóvel de três pavimentos onde mora toda família do ex-lutador, que se alastrou para um colchão. A irmã de 12 anos da criança gritou por socorro e Holyfield, que estava em outro andar da residência, subiu para ajudar. Ele conseguiu apagar as chamas e os sobrinhos saíram ilesos, de acordo com Almerinda.
A facilidade de acesso e o baixo custo do crack estão fazendo com que a droga se alastre pelo País. Uma pesquisa divulgada na segunda-feira (7) pela Confederação Nacional de Municípios (CNM) revela que o crack está substituindo o álcool nos municípios de pequeno porte e áreas rurais. Nos grandes centros, uma pedra de crack custa menos de R$ 5. Dentre os 4,4 mil municípios pesquisados, 89,4% indicaram que enfrentam problemas com a circulação de drogas em seu território e 93,9% com o consumo. O uso de crack é algo comum em 90,7% dos municípios.”Verificamos que o uso de crack se alastrou por todas as camadas da sociedade, a droga que, em princípio, era consumida por pessoas de baixa renda, disseminou-se por todas as classes sociais”, aponta a pesquisa. O relatório mostra que 63,7% dos municípios enfrentam problemas na área da saúde devido à circulação da droga. A fragilidade da rede de atenção básica aos usuários, a falta de leitos para a internação, o espaço físico inadequado, a ...
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