Durante os dois primeiros dias do Rock in Rio, a quantidade de lixo produzida resultou em 150 toneladas de resíduos. No primeiro dia, sexta-feira, foram recolhidas 49 toneladas de resíduos, sendo 14 de lixo orgânico, 12 toneladas de material potencialmente reciclável e 23 retiradas pelos catadores da coleta seletiva. O segundo dia de trabalho da Comlurb no Rock in Rio, no sábado, resultou na retirada de 40 toneladas de resíduos. Foram coletadas 30 toneladas de materiais potencialmente recicláveis, encaminhadas para a Estação de Transferência de Jacarepaguá, de onde serão levadas para a Cooperativa Barracoop. Outras 10 toneladas de lixo orgânico estão sendo levadas para a Usina do Caju para compostagem e transformação em adubo orgânico. Os catadores da Barracoop recolheram 11 toneladas de recicláveis, principalmente papelão, papel misto, plástico e latas. (JB)
A facilidade de acesso e o baixo custo do crack estão fazendo com que a droga se alastre pelo País. Uma pesquisa divulgada na segunda-feira (7) pela Confederação Nacional de Municípios (CNM) revela que o crack está substituindo o álcool nos municípios de pequeno porte e áreas rurais. Nos grandes centros, uma pedra de crack custa menos de R$ 5. Dentre os 4,4 mil municípios pesquisados, 89,4% indicaram que enfrentam problemas com a circulação de drogas em seu território e 93,9% com o consumo. O uso de crack é algo comum em 90,7% dos municípios.”Verificamos que o uso de crack se alastrou por todas as camadas da sociedade, a droga que, em princípio, era consumida por pessoas de baixa renda, disseminou-se por todas as classes sociais”, aponta a pesquisa. O relatório mostra que 63,7% dos municípios enfrentam problemas na área da saúde devido à circulação da droga. A fragilidade da rede de atenção básica aos usuários, a falta de leitos para a internação, o espaço físico inadequado, a ...
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