O governo chinês lançou com sucesso o Tiangong-1, o primeiro módulo espacial do país que servirá como teste para uma futura estação espacial. O laboratório foi lançado nesta quinta-feira às 21h16 (10h16 em Brasília), a partir da província de Gansu, noroeste do país. O módulo deverá orbitar a Terra por dois anos e servirá como uma espécie de escola de navegação espacial para os chineses. A construção de uma estação espacial depende de uma série de técnicas ainda não dominadas por Pequim, e o módulo recém-lançado será o marco inicial de várias missões de aprendizado até a construção da estação espacial, o que deve ocorrer em 2020. O maior desafio será acoplar o pequeno laboratório a uma nave espacial tripulada que o país pretende lançar em novembro. A China precisa dominar as técnicas de navegação espacial, o que inclui o acoplamento de naves, se quiser continuar com os planos de construir uma estação espacial. Se o acoplamento for bem sucedido, o Tiangong-1 receberá em 2012 as naves espaciais Shenzhu 9 e 10, também tripuladas por chineses. Enquanto os EUA sofrem com cortes na verba do programa espacial e as missões tripuladas russas não são mais prioridade, a China vem aos poucos alcançando as potências espaciais. O programa para a construção espacial chinesa vem sendo comparado por especialistas aos primeiros passos que americanos e russos deram na década de 1960 e 1970 para o domínio de técnicas que permitem missões mais complicadas. (Veja)
A facilidade de acesso e o baixo custo do crack estão fazendo com que a droga se alastre pelo País. Uma pesquisa divulgada na segunda-feira (7) pela Confederação Nacional de Municípios (CNM) revela que o crack está substituindo o álcool nos municípios de pequeno porte e áreas rurais. Nos grandes centros, uma pedra de crack custa menos de R$ 5. Dentre os 4,4 mil municípios pesquisados, 89,4% indicaram que enfrentam problemas com a circulação de drogas em seu território e 93,9% com o consumo. O uso de crack é algo comum em 90,7% dos municípios.”Verificamos que o uso de crack se alastrou por todas as camadas da sociedade, a droga que, em princípio, era consumida por pessoas de baixa renda, disseminou-se por todas as classes sociais”, aponta a pesquisa. O relatório mostra que 63,7% dos municípios enfrentam problemas na área da saúde devido à circulação da droga. A fragilidade da rede de atenção básica aos usuários, a falta de leitos para a internação, o espaço físico inadequado, a ...
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