A direção do Sindicato dos Servidores Públicos Municipais de Jequié e Região (SINSERV), esteve no Centro de Endemias de Jequié (CE), localizado à Rua Profª Virginia, Jequiezinho, e constatou que a estrutura física está ameaçada de desabar. Com o perigo iminente e pondo em risco a integridade física dos trabalhadores, o SINSERV procurou a coordenadora da Vigilância Epidemiológica, Juliana Costa Assis Nogueira, que informou já ter conhecimento do problema e que já foi encaminhado vários ofícios para o Secretário de Saúde, Sr. Belmiro Catarino, solicitando a resolução do caso. O Centro de Endemias funcionava anteriormente no antigo prédio Escolar Adelina Sena Ribeiro, na Avenida Sr. do Bonfim, Jequiezinho, que na época, a Secretaria de Educação fez um termo de posse favorecendo a utilização do prédio pela Secretária de Saúde. Por falta de manutenção na estrutura física do imóvel, o CE foi transferido para um outro local, na Rua Profª Virginia. Ou seja, parece que a sina do Centro de Endemias é ser transferido toda vez que o prédio apresentar deterioração, ao invéz da prefeitura restaurar. Há informações que houve apoderamento do antigo prédio, na Av. Sr. do Bonfim, por parte de particulares que reformou e locou o patrimônio público, atualmente, funcionando uma comunidade cristã. Fato é que essa situação não é vivida apenas pelo Centro de Endemias, várias instalações municipais estão na mesma situação, PSFs, USBs, Escolas, o próprio prédio da Secretaria de Saúde dentre outros já denunciados ao prefeito Luiz Amaral no início do mandato atravéz de relátorio apresentado pelo SINSERV. O SINSERV tem feito a sua parte denunciando as autoridades responsáveis o desmando com a coisa pública.
A facilidade de acesso e o baixo custo do crack estão fazendo com que a droga se alastre pelo País. Uma pesquisa divulgada na segunda-feira (7) pela Confederação Nacional de Municípios (CNM) revela que o crack está substituindo o álcool nos municípios de pequeno porte e áreas rurais. Nos grandes centros, uma pedra de crack custa menos de R$ 5. Dentre os 4,4 mil municípios pesquisados, 89,4% indicaram que enfrentam problemas com a circulação de drogas em seu território e 93,9% com o consumo. O uso de crack é algo comum em 90,7% dos municípios.”Verificamos que o uso de crack se alastrou por todas as camadas da sociedade, a droga que, em princípio, era consumida por pessoas de baixa renda, disseminou-se por todas as classes sociais”, aponta a pesquisa. O relatório mostra que 63,7% dos municípios enfrentam problemas na área da saúde devido à circulação da droga. A fragilidade da rede de atenção básica aos usuários, a falta de leitos para a internação, o espaço físico inadequado, a ...
Comentários