A casa lotérica de Itiruçu, localizada á Rua Juscelino Kubitschek, no centro da cidade, segundo informações, foi assaltada por dois elementos armados. O assalto aconteceu na manhã deste sábado (10), por volta das 09h40min. Os Meliantes fugiram em uma moto, sentido ao distrito de Etela Câmara Dubois, “Entroncamento de Jaguaquara”, onde foram presos pela guarnição da Polícia Militar do Entroncamento de Jaguaquara. Segundo informações policiais, os indivíduos trafegavam em alta velocidade na rodovia BA-250, abordo de uma moto Honda Broz, de cor laranja, placa MYH-3584 de Jequié. Ambos não obedeceram à ordem policial de parar a motocicleta e seguiram em direção a BR-116, sendo interceptado nas proximidades do Posto Paraná. Jamilson Passos Figueiredo, de 19 anos, e Victor Pinto, 21, são naturais de Jequié e haviam sido liberados do Conjunto Penal a cerca de oito dias, após terem cumprido pena de prisão pelos crimes de latrocínio e tráfico de drogas. Os indivíduos foram apresentados no Complexo Policial de Itiruçu. A motocicleta Honda Broz e o dinheiro roubado da casa lotérica também foram apresentados pelos policiais militares na Delegacia da Polícia Civil. Fonte, (Blog do Marcos Frahm)
A facilidade de acesso e o baixo custo do crack estão fazendo com que a droga se alastre pelo País. Uma pesquisa divulgada na segunda-feira (7) pela Confederação Nacional de Municípios (CNM) revela que o crack está substituindo o álcool nos municípios de pequeno porte e áreas rurais. Nos grandes centros, uma pedra de crack custa menos de R$ 5. Dentre os 4,4 mil municípios pesquisados, 89,4% indicaram que enfrentam problemas com a circulação de drogas em seu território e 93,9% com o consumo. O uso de crack é algo comum em 90,7% dos municípios.”Verificamos que o uso de crack se alastrou por todas as camadas da sociedade, a droga que, em princípio, era consumida por pessoas de baixa renda, disseminou-se por todas as classes sociais”, aponta a pesquisa. O relatório mostra que 63,7% dos municípios enfrentam problemas na área da saúde devido à circulação da droga. A fragilidade da rede de atenção básica aos usuários, a falta de leitos para a internação, o espaço físico inadequado, a ...
Comentários