A chance de sair do SPC/Serasa, pagando suas dívidas, com descontos reais, em parcelamentos que podem ser acima de 24 meses. Essa é a proposta da campanha Quero Meu Consumidor de Volta, encabeçada pela Confederação Nacional dos Diretores Lojistas (CNDL). Salvador será uma das seis capitais que vão receber o evento de uma semana, previsto para novembro. A ideia é conseguir recuperar o crédito de pelo menos 30 mil soteropolitanos. Por aqui, as regras da campanha serão discutidas em uma reunião entre empresários, no próximo dia 22, na sede da Câmara de Dirigentes Lojistas (CDL). No encontro, estarão representantes das principais varejistas da cidade, como Casas Bahia, Ricardo Eletro, Insinuante, Magazine Luiza, entre outros. O superintendente da CDL, Carlos Roberto Oliveira, adiantou que o evento deve ocorrer na semana seguinte à liberação da primeira parcela do 13º salário, no Centro de Convenções da Bahia. Será uma espécie de feirão do crédito. Lá, poderão ser renegociadas dívidas de cartão, financeiras, bancos e crediário. “É uma campanha motivadora. Será uma maneira do devedor recuperar o seu nome na praça e se tornar um consumidor em potencial”, explicou Oliveira. Atualmente, a Bahia conta com cerca de 560 mil pessoas endividadas. De acordo com Oliveira, a maior parte dessas dívidas é proveniente do cartão de crédito. Elas representam algo em torno de 28%. Em seguida vem o cheque especial e depois o crediário. (Fonte:Correio da Bahia)
A facilidade de acesso e o baixo custo do crack estão fazendo com que a droga se alastre pelo País. Uma pesquisa divulgada na segunda-feira (7) pela Confederação Nacional de Municípios (CNM) revela que o crack está substituindo o álcool nos municípios de pequeno porte e áreas rurais. Nos grandes centros, uma pedra de crack custa menos de R$ 5. Dentre os 4,4 mil municípios pesquisados, 89,4% indicaram que enfrentam problemas com a circulação de drogas em seu território e 93,9% com o consumo. O uso de crack é algo comum em 90,7% dos municípios.”Verificamos que o uso de crack se alastrou por todas as camadas da sociedade, a droga que, em princípio, era consumida por pessoas de baixa renda, disseminou-se por todas as classes sociais”, aponta a pesquisa. O relatório mostra que 63,7% dos municípios enfrentam problemas na área da saúde devido à circulação da droga. A fragilidade da rede de atenção básica aos usuários, a falta de leitos para a internação, o espaço físico inadequado, a ...
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