Essa carinha bonitinha nunca me enganou. Bob Esponja é vilão. Pelo menos, é o que dizem pesquisadores da Universidade de Virgínia, que colocaram crianças de 4 anos de idade para assistir a 9 minutos de Bob Esponja Calça Quadrada e constataram que, imediatamente após a sessão, os pequenos apresentavam sérios problemas de atenção. Tudo bem, a culpa, segundo o estudo, não é necessariamente da esponja-do-mar, mas do ritmo frenético do desenho – cujas cenas mudam, em média, a cada 11 segundos. Tanto dinamismo, explicam, afetaria a percepção e prejudicaria as capacidades das crianças de se focarem, resolverem problemas e controlarem o próprio comportamento. É claro que o pessoal da Nickelodeon, que produz o programa, não ficou nada contente. Em uma declaração oficial, eles questionaram a quantidade de crianças da pesquisa (foram 60), alegando que não era o bastante para um estudo científico, e apontaram que o público alvo do Bob Esponja são crianças de 6 a 11 anos de idade, e não de 4. (Fonte: Super)
A facilidade de acesso e o baixo custo do crack estão fazendo com que a droga se alastre pelo País. Uma pesquisa divulgada na segunda-feira (7) pela Confederação Nacional de Municípios (CNM) revela que o crack está substituindo o álcool nos municípios de pequeno porte e áreas rurais. Nos grandes centros, uma pedra de crack custa menos de R$ 5. Dentre os 4,4 mil municípios pesquisados, 89,4% indicaram que enfrentam problemas com a circulação de drogas em seu território e 93,9% com o consumo. O uso de crack é algo comum em 90,7% dos municípios.”Verificamos que o uso de crack se alastrou por todas as camadas da sociedade, a droga que, em princípio, era consumida por pessoas de baixa renda, disseminou-se por todas as classes sociais”, aponta a pesquisa. O relatório mostra que 63,7% dos municípios enfrentam problemas na área da saúde devido à circulação da droga. A fragilidade da rede de atenção básica aos usuários, a falta de leitos para a internação, o espaço físico inadequado, a ...
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