A capital baiana é a primeira cidade no Norte e no Nordeste e a segunda no país a realizar o monitoramento da qualidade do ar, um requisito para todas as sedes da Copa do Mundo de 2014. A primeira estação de monitoramento foi instalada no ano passado na avenida Luís Viana Filho (Paralela). De acordo com o governo estadual, até o final deste ano, a Bahia contará com uma rede de monitoramento para emissão de CO2, além de outros parâmetros, a exemplo de monóxido de carbono (CO), ozônio (O3), partículas inaláveis (PI), entre outros. A rede será composta por nove estações fixas e uma móvel. Desse total, cinco já estão em operação, localizadas nas avenidas Paralela e Juracy Magalhães Junior (Lucaia), Campo Grande, Dique do Tororó e na sede da Secretaria de Planejamento (Seplan), também na Paralela. Iniciativa da Cetrel, a rede é resultado de um investimento de cerca de R$ 25 milhões. A população tem acesso aos dados sobre a qualidade do ar, através de um totem com monitor de LED. (Correio da Bahia)
A facilidade de acesso e o baixo custo do crack estão fazendo com que a droga se alastre pelo País. Uma pesquisa divulgada na segunda-feira (7) pela Confederação Nacional de Municípios (CNM) revela que o crack está substituindo o álcool nos municípios de pequeno porte e áreas rurais. Nos grandes centros, uma pedra de crack custa menos de R$ 5. Dentre os 4,4 mil municípios pesquisados, 89,4% indicaram que enfrentam problemas com a circulação de drogas em seu território e 93,9% com o consumo. O uso de crack é algo comum em 90,7% dos municípios.”Verificamos que o uso de crack se alastrou por todas as camadas da sociedade, a droga que, em princípio, era consumida por pessoas de baixa renda, disseminou-se por todas as classes sociais”, aponta a pesquisa. O relatório mostra que 63,7% dos municípios enfrentam problemas na área da saúde devido à circulação da droga. A fragilidade da rede de atenção básica aos usuários, a falta de leitos para a internação, o espaço físico inadequado, a ...
Comentários