A professora Rosileide Queiros de Oliveira, 38, que foi baleada por um aluno de 10 anos em uma escola em São Caetano do Sul (região do ABC) nesta quinta-feira (22) apresenta quadro de saúde estável e não corre risco de morte, segundo nota da prefeitura. O aluno atirou contra si mesmo e morreu no hospital. A professora levou um tiro na região posterior do lado esquerdo, altura do quadril e sofreu uma fratura na patela direita. Rosileide foi levada para o Hospital das Clínicas, em São Paulo, e está sendo examinada na sala de emergências. Por volta das 15h50 desta quinta-feira (22), com 25 alunos em uma das salas de aula da unidade, o aluno D. M. N., do 4º ano, efetuou os disparos contra a professora e atirou duas vezes contra a própria cabeça. Ele morreu uma hora depois no hospital de emergência Albert Sabin, em São Caetano, após duas paradas cardíacas. Segundo o capitão do 6º BPM de São Caetano, Robinson Castropil, a criança pediu para ir ao banheiro e quando voltou, atirou contra a professora, saiu para o corredor e atirou em si mesma. O garoto era filho de um guarda municipal e teria usado a arma do pai --um revólver calibre 38. Segundo a delegada Lucy Fernandes, que investiga o caso, o guarda municipal Nilton Nogueira foi até o colégio antes do fato para tentar recuperar seu revólver, após sentir falta da arma. (Uol)
A facilidade de acesso e o baixo custo do crack estão fazendo com que a droga se alastre pelo País. Uma pesquisa divulgada na segunda-feira (7) pela Confederação Nacional de Municípios (CNM) revela que o crack está substituindo o álcool nos municípios de pequeno porte e áreas rurais. Nos grandes centros, uma pedra de crack custa menos de R$ 5. Dentre os 4,4 mil municípios pesquisados, 89,4% indicaram que enfrentam problemas com a circulação de drogas em seu território e 93,9% com o consumo. O uso de crack é algo comum em 90,7% dos municípios.”Verificamos que o uso de crack se alastrou por todas as camadas da sociedade, a droga que, em princípio, era consumida por pessoas de baixa renda, disseminou-se por todas as classes sociais”, aponta a pesquisa. O relatório mostra que 63,7% dos municípios enfrentam problemas na área da saúde devido à circulação da droga. A fragilidade da rede de atenção básica aos usuários, a falta de leitos para a internação, o espaço físico inadequado, a ...
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