Obstáculos no entorno do aeroporto de Vitória da Conquista, a 527 km de Salvador, podem provocar o rebaixamento da categoria do terminal para nível 2 e impedir a operação de jatos no local. A adequação é uma exigência da Portaria 256, emitida pelo Comando da Aeronáutica. Para evitar que isso aconteça estiveram reunidos ontem, 1º, o diretor da Associação Brasileira das Empresas de Transporte Aéreo Regional (Abetar), Jorge Alberto Vianna, o prefeito de Vitória da Conquista, Guilherme Menezes, o secretário de Meio Ambiente Valdemir Dias, o assessor de tráfego aéreo do Cindacta 3, Tte. Cel. CTA R1 José William Ferreira Lima e o superintendente de Infraestrutura Aeroportuária da Anac (Agência Nacional de Aviação Civil), Jorge Viegas. Após o debate sobre as possíveis soluções para o terminal, o prefeito Guilherme Menezes assumiu o compromisso de elaborar com sua equipe um plano para remoção dos obstáculos com ações a curto e longo prazo. “Ficou definido que o plano será feito pela prefeitura, que tem até o próximo dia 15 para apresentá-lo para análise na Anac e regulamentação no Decea. Esperamos que o plano seja aprovado e que consigamos manter as atividades com jatos, sem prejuízo aos usuários e as empresas que operam no local”, disse Vianna. Atualmente, Trip e Passaredo operam voos regulares a partir do aeroporto. No entanto, apenas Passaredo com jatos E-145. Entre os obstáculos encontrados na cabeceira da pista está a existência de torres de antena para celular, postos de combustíveis, depósito de lixo e outras construções. (Gente e Mercado)
A facilidade de acesso e o baixo custo do crack estão fazendo com que a droga se alastre pelo País. Uma pesquisa divulgada na segunda-feira (7) pela Confederação Nacional de Municípios (CNM) revela que o crack está substituindo o álcool nos municípios de pequeno porte e áreas rurais. Nos grandes centros, uma pedra de crack custa menos de R$ 5. Dentre os 4,4 mil municípios pesquisados, 89,4% indicaram que enfrentam problemas com a circulação de drogas em seu território e 93,9% com o consumo. O uso de crack é algo comum em 90,7% dos municípios.”Verificamos que o uso de crack se alastrou por todas as camadas da sociedade, a droga que, em princípio, era consumida por pessoas de baixa renda, disseminou-se por todas as classes sociais”, aponta a pesquisa. O relatório mostra que 63,7% dos municípios enfrentam problemas na área da saúde devido à circulação da droga. A fragilidade da rede de atenção básica aos usuários, a falta de leitos para a internação, o espaço físico inadequado, a ...
Comentários