Um acidente entre uma carreta que carregava óleo vegetal e um carro de passeio, neste sábado (10), por volta das 17h, no Anel Viário, no trecho de subida da Serra do Periperi, próximo ao cruzamento da estrada da Barra, deixou uma morte. A proprietária do carro – uma Brasília (placa JOI-0798), dona Lucir Moreira Santos, foi vítima de um assalto no seu sítio, um pouco antes de sofrer o acidente. Segundo informações não oficiais, ela estaria no momento do ocorrido voltando para o sítio, depois de ter ido à procura da polícia para pedir ajuda quanto ao roubo que tinha acabado de sofrer. A condutora da Brasília morreu na hora ao colidir com a carreta. O motorista da carreta (placa DBT-9378, de São Paulo), tentou desviar, mas não conseguiu evitar a batida. A carreta tombou no meio da pista, deixando-o com um braço fraturado e vários ferimentos. Policiais da PM que vinham logo atrás do carro de Dona Lucir para atender à solicitação dela, estemunharam o acidente. A rodovia ficou interditada por várias horas para remoção dos veículos e do óleo que ficou espalhado na pista. Estiveram no local Equipe do Peto -77ª CIPM, Caesg, PRF, Samu 192, Bombeiros e Via Bahia. (Com informações do Blitz Conquista)
A facilidade de acesso e o baixo custo do crack estão fazendo com que a droga se alastre pelo País. Uma pesquisa divulgada na segunda-feira (7) pela Confederação Nacional de Municípios (CNM) revela que o crack está substituindo o álcool nos municípios de pequeno porte e áreas rurais. Nos grandes centros, uma pedra de crack custa menos de R$ 5. Dentre os 4,4 mil municípios pesquisados, 89,4% indicaram que enfrentam problemas com a circulação de drogas em seu território e 93,9% com o consumo. O uso de crack é algo comum em 90,7% dos municípios.”Verificamos que o uso de crack se alastrou por todas as camadas da sociedade, a droga que, em princípio, era consumida por pessoas de baixa renda, disseminou-se por todas as classes sociais”, aponta a pesquisa. O relatório mostra que 63,7% dos municípios enfrentam problemas na área da saúde devido à circulação da droga. A fragilidade da rede de atenção básica aos usuários, a falta de leitos para a internação, o espaço físico inadequado, a ...
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