Os servidores do Poder Judiciário Federal realizam um ato público às 10h nesta quarta-feira (10), em frente à sede da Ordem dos Advogados da Bahia, no bairro da Piedade, em Salvador. A categoria está em greve desde 1° de junho e desde então mantém regime de funcionamento parcial nas Justiças Federal e Militar da União, além do Tribunal Regional do Trabalho da 5ª região e o Tribunal Regional Eleitoral na Bahia. Os trabalhadores reivindicam a aprovação do Plano de Cargos e Salários pelo Supremo Tribunal Federal, que prevê reajuste salarial. Além disso, o ato pretende pressionar o arquivamento da PLP 549/09, que propõe o congelamento dos gastos da administração pública brasileira por dez anos. Os atendimentos serão normalizados na quinta-feira (12), caso a assembleia não decida o contrário. A Ordem dos Advogados da Bahia (OAB-BA) e a Associação Baiana de Advogados Trabalhistas (Abat) consideram a greve ilegal e abusiva e ajuizaram ação na Justiça Federal pedindo suspensão imediata da greve, sob pena de pagamento de multa. Como alternativa à situação atual de greve, a OAB-BA e a ABAT sugerem contingente mínimo de 60% dos funcionários em atividade. Em retaliação à posição das entidades, o Sindjufe marcou o ato público em frente à sede da Ordem. “É lamentável que logo a OAB, que deveria defender a Constituição Federal, que garante o direito de greve, vá ao Judiciário alegando ilegalidade. Só lamentamos e vamos utilizar a defesa judicial para continuar na luta”, afirma Fagundes. (G1)
Harry Shibata, o legista da ditadura Nelson Teich pediu demissão nesta sexta-feira após um processo de fritura que incluiu seu linchamento pelas milícias virtuais. Ex-ministro Nelson Teich Foi “o dia mais triste” da sua vida, definiu. “Não vou manchar a minha história por causa da cloroquina”. Bolsonaro defende o medicamento de maneira doentia, sem qualquer base científica. Há interesses econômicos — a Apsen, empresa farmacêutica que produz o medicamento, é de um empresário bolsonarista chamado Renato Spallicci. Há também uma necessidade doentia de tentar encontrar uma “cura” e o presidente da República ser o milagreiro. Bolsonaro pôs a faca no pescoço de Teich. “Votaram em mim para eu decidir. Acredito no trabalho dele, mas essa questão eu vou resolver”, disse o presidente Bolsonaro (psicopata) numa live com empresários. Teich havia escrito no Twitter que “a cloroquina é um medicamento com efeitos colaterais. Então, qualquer prescrição deve ser feita com bas...
Comentários