A Prefeitura de Jequié instaurou sindicância para apuração de descarte de medicamentos em terreno baldio localizado nas proximidades do Loteamento Amaralina. A Portaria foi assinada pelo secretário de Saúde do Município, Belmiro Matos, nesta quarta-feira (24/08/2011). A Portaria 004 de 24 de agosto de 2011, também designa os servidores Waldo Gavazza (diretor administrativo da Secretaria Municipal de Saúde) Elisana D’avila (coordenadora da Atenção Farmacêutica do Município), Magali Chaves (diretora do Departamento de Vigilância Sanitária e Ambiental) e Sílvio Arcanjo (membro do Conselho Municipal de Saúde) para, sob a presidência do primeiro, atuarem na investigação. Essa comissão terá o prazo máximo de 15 dias, a contar da data de sua instauração, para a conclusão dos trabalhos e apresentação de relatório. Nesta quinta (25) a comissão estará reunida para deliberações. Na segunda-feira (22), técnicos da Vigilância Sanitária, órgão ligado a Secretaria de Saúde, recolheram os medicamentos encontrados em um terreno nas redondezas do Loteamento Amaralina e encaminharam à Delegacia de Polícia para perícia técnica. No dia seguinte, a equipe de gestão da Secretaria Municipal de Saúde esteve reunida para avaliar a situação e discutir providências a serem adotadas com vistas ao esclarecimento dos fatos. O secretário de Saúde, Belmiro Matos, que retornou de Salvador nesta quarta-feira, definiu novas medidas quanto ao processo de investigação interna. A diretoria do Departamento de Vigilância Sanitária, Magali Chaves, informou ter chegado ao local onde os medicamentos foram jogados a partir de uma denúncia anônima, tendo constatado que vários remédios têm validade até 2013.
A facilidade de acesso e o baixo custo do crack estão fazendo com que a droga se alastre pelo País. Uma pesquisa divulgada na segunda-feira (7) pela Confederação Nacional de Municípios (CNM) revela que o crack está substituindo o álcool nos municípios de pequeno porte e áreas rurais. Nos grandes centros, uma pedra de crack custa menos de R$ 5. Dentre os 4,4 mil municípios pesquisados, 89,4% indicaram que enfrentam problemas com a circulação de drogas em seu território e 93,9% com o consumo. O uso de crack é algo comum em 90,7% dos municípios.”Verificamos que o uso de crack se alastrou por todas as camadas da sociedade, a droga que, em princípio, era consumida por pessoas de baixa renda, disseminou-se por todas as classes sociais”, aponta a pesquisa. O relatório mostra que 63,7% dos municípios enfrentam problemas na área da saúde devido à circulação da droga. A fragilidade da rede de atenção básica aos usuários, a falta de leitos para a internação, o espaço físico inadequado, a ...
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