Foram erradicados 10 mil pés de maconha pelos policiais militares da Companhia Independente de Policiamento Especializado – Caatinga (Cipe). De acordo com informações da polícia, a droga foi encontrada na Fazenda Tuiú, no município de Abaré, interior da Bahia, após denúncia anônima. Após a denúncia, os policiais chegaram à fazenda e incineraram a plantação da droga. Cinco pessoas foram presas. Com os suspeitos foram apreendidas duas espingardas calibres 32 e 36, três espingardas de fabricação artesanal calibre 12, além de cartuchos e artefatos para carregamento das armas. Em Irecê, outra companhia da Cipe localizada na região do Semiárido, apreendeu 750 quilos de maconha pronta para comercialização. A operação contou com o apoio da aeronave do Grupamento Aéreo da Polícia Militar da Bahia. A droga, dividida em 30 sacos, foi incinerada pelos policiais no local. Ninguém foi preso. (G1)
A facilidade de acesso e o baixo custo do crack estão fazendo com que a droga se alastre pelo País. Uma pesquisa divulgada na segunda-feira (7) pela Confederação Nacional de Municípios (CNM) revela que o crack está substituindo o álcool nos municípios de pequeno porte e áreas rurais. Nos grandes centros, uma pedra de crack custa menos de R$ 5. Dentre os 4,4 mil municípios pesquisados, 89,4% indicaram que enfrentam problemas com a circulação de drogas em seu território e 93,9% com o consumo. O uso de crack é algo comum em 90,7% dos municípios.”Verificamos que o uso de crack se alastrou por todas as camadas da sociedade, a droga que, em princípio, era consumida por pessoas de baixa renda, disseminou-se por todas as classes sociais”, aponta a pesquisa. O relatório mostra que 63,7% dos municípios enfrentam problemas na área da saúde devido à circulação da droga. A fragilidade da rede de atenção básica aos usuários, a falta de leitos para a internação, o espaço físico inadequado, a ...
Comentários