Mulheres que são donas do próprio negócio são mais felizes do que aquelas que trabalham como funcionárias, seja no setor público ou privado. É o que indica um estudo feito pelo Instituto Data Popular para o projeto Tempo de Mulher – um portal de conteúdo feminino que será lançado no próximo dia 9 de agosto. De acordo com a pesquisa, somente 37% das mulheres brasileiras empregadas pela iniciativa privada estão satisfeitas profissionalmente. A média está abaixo da taxa de satisfação registrada entre funcionárias públicas (48%), profissionais liberais (48%) e autônomas (50%). Entre todas as categorias pesquisadas, as empresárias demonstraram o maior índice de satisfação com o trabalho: 65% estão felizes com o que fazem. A flexibilidade para gerenciar o próprio tempo é a principal razão por trás da estatística positiva. De acordo com o Instituto, as profissionais que possuem maior autonomia conseguem reservar tempo para usar a internet como aliada para obter informações, pesquisar preços e até dicas para se qualificar mais para o mercado. As profissionais empregadas, por outro lado, ficam frustradas não terem a possibilidade de flexibilizar a agenda. “Enquanto o homem é muito ligado à renda, a mulher quer ter tempo para a família e para ela mesma. Ela quer um tempo para ficar sozinha, ir para o salão”, diz o sócio-diretor do Instituto, Renato Meirelles. Segundo o especialista, estabilidade financeira não é uma preocupação dominante da mulher. A pesquisa ouviu 3 mil mulheres em 26 estados do país, durante o segundo trimestre de 2011.
Reprodução O Ministério da Saúde estipulou como meta erradicar o sarampo até julho deste ano. A declaração do secretário de Vigilância em Saúde (SVS) do ministério, Wanderson de Oliveira, ocorreu nesta sexta-feira (14), após a morte de uma criança de 9 anos no Rio de Janeiro. “Nossa meta é eliminar com o sarampo até 1º de julho de 2020. Para isso temos que ter adesão da população e dos gestores estaduais e municipais”. O ministério lança neste sábado (15), o Dia D de vacinação contra o sarampo. O secretário-executivo da pasta, João Gabbardo, lamentou a morte da criança e acrescentou que a fatalidade serve de alerta para os pais e responsáveis vacinarem as crianças. “A morte dessa criança, tragicamente, é o maior alerta que a gente pode fazer para que os pais levem as crianças aos postos de saúde do Brasil inteiro para fazer a vacina”. A campanha, cujo Dia D será amanhã, tem como público-alvo pessoas de 5 a 19 anos, mas, após a morte no Rio de Janeiro, o chefe da SVS incent...
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