Em antecipação às eleições municipais do próximo ano, o prefeito de Feira de Santana, Tarcízio Pimenta (PDT), já articula dentro da nova sigla o pontapé inicial para a sua campanha de reeleição. Nesta quarta-feira (24), o alcaide esteve em Brasília reunido com o ministro do Trabalho e presidente nacional do partido, Carlos Lupi. Na agenda oficial, consta que o encontro seria para buscar recursos para a cidade do mandatário, mas fontes do Bahia Notícias garantem que a reunião discutiu o planejamento para as campanhas municipais na região da Princesa do Sertão. Com o slogan “Ano 12”, em referência ao número da legenda, o partido buscará ampliar o número de prefeituras sob seu domínio e, em especial, garantir a reeleição de dois de seus novos integrantes: Tarcízio e o prefeito de Alagoinhas, Paulo Cezar, antes do PSDB. O presidente estadual, Alexandre Brust, que não comentou sobre as movimentações de seus novos correligionários, anunciou atividades no interior do estado. Neste sábado (27), um encontro em Vitória da Conquista convocará prefeituráveis de 28 municípios da região. Já no domingo, o encontro acontece em Jequié, onde integrantes de mais 26 municípios também se farão presentes. Embora Brust não soubesse informar, o encontro do PDT regional, que acontecerá em Feira de Santana, está marcado (resta confirmação) para o segundo final de semana de setembro. Capitaneado pelo prefeito local, o evento deverá consagrar o nome de Tarcízio como principal destaque da sigla para as eleições de 2012.
imagem da internet A votação do projeto de lei que prevê passe livre para deficientes físicos em ônibus intermunicipais, encaminhado para a Assembleia Legislativa da Bahia (AL-BA) pelo governador Jaques Wagner (PT), foi adiada para 2012. A retirada da matéria da pauta gerou protesto de cerca de 100 deficientes físicos que acompanhavam a sessão nesta terça-feira (20). O grupo tentou ocupar o plenário da Casa para forçar a votação, mas a manifestação foi contida por seguranças. Segundo o líder do governo na Assembleia, deputado Zé Neto (PT), o projeto não foi votado por falta de acordo entre os parlamentares para dispensa de formalidades, como a tramitação pelas comissões. De acordo com informações do jornal A Tarde, a oposição à proposta partiu da própria bancada do governo, especialmente do deputado Ronaldo Carletto (PP), que também é empresário do setor de transporte intermunicipal.
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