Em antecipação às eleições municipais do próximo ano, o prefeito de Feira de Santana, Tarcízio Pimenta (PDT), já articula dentro da nova sigla o pontapé inicial para a sua campanha de reeleição. Nesta quarta-feira (24), o alcaide esteve em Brasília reunido com o ministro do Trabalho e presidente nacional do partido, Carlos Lupi. Na agenda oficial, consta que o encontro seria para buscar recursos para a cidade do mandatário, mas fontes do Bahia Notícias garantem que a reunião discutiu o planejamento para as campanhas municipais na região da Princesa do Sertão. Com o slogan “Ano 12”, em referência ao número da legenda, o partido buscará ampliar o número de prefeituras sob seu domínio e, em especial, garantir a reeleição de dois de seus novos integrantes: Tarcízio e o prefeito de Alagoinhas, Paulo Cezar, antes do PSDB. O presidente estadual, Alexandre Brust, que não comentou sobre as movimentações de seus novos correligionários, anunciou atividades no interior do estado. Neste sábado (27), um encontro em Vitória da Conquista convocará prefeituráveis de 28 municípios da região. Já no domingo, o encontro acontece em Jequié, onde integrantes de mais 26 municípios também se farão presentes. Embora Brust não soubesse informar, o encontro do PDT regional, que acontecerá em Feira de Santana, está marcado (resta confirmação) para o segundo final de semana de setembro. Capitaneado pelo prefeito local, o evento deverá consagrar o nome de Tarcízio como principal destaque da sigla para as eleições de 2012.
A facilidade de acesso e o baixo custo do crack estão fazendo com que a droga se alastre pelo País. Uma pesquisa divulgada na segunda-feira (7) pela Confederação Nacional de Municípios (CNM) revela que o crack está substituindo o álcool nos municípios de pequeno porte e áreas rurais. Nos grandes centros, uma pedra de crack custa menos de R$ 5. Dentre os 4,4 mil municípios pesquisados, 89,4% indicaram que enfrentam problemas com a circulação de drogas em seu território e 93,9% com o consumo. O uso de crack é algo comum em 90,7% dos municípios.”Verificamos que o uso de crack se alastrou por todas as camadas da sociedade, a droga que, em princípio, era consumida por pessoas de baixa renda, disseminou-se por todas as classes sociais”, aponta a pesquisa. O relatório mostra que 63,7% dos municípios enfrentam problemas na área da saúde devido à circulação da droga. A fragilidade da rede de atenção básica aos usuários, a falta de leitos para a internação, o espaço físico inadequado, a ...
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