Lançadas no fim do ano passado, as novas cédulas de R$ 100 foram cuidadosamente desenvolvidas por anos pelo Banco Central e pela Casa da Moeda com um único objetivo: atrapalhar a ação de falsificadores. Mas, ao contrário dos planos das autoridades, as novas cédulas são proporcionalmente mais falsificadas do que as antigas, que estão nas carteiras dos brasileiros desde 1994. Números do próprio Banco Central revelam que a cédula mais falsificada no Brasil atualmente é a nova de R$ 100. De janeiro a julho deste ano, foi apreendida uma nota falsa dessas para cada 4.446 originais em circulação. A possibilidade de encontrar esta nota falsa é mais que o dobro do registrado entre as antigas de R$ 100: uma ruim para cada 8.983 boas. Ou seja: pelos números, quem recebe uma nota nova de R$ 100 tem duas vezes mais probabilidade de receber uma falsa que o sujeito que receber os mesmos R$ 100 com uma das antigas. Em fenômeno idêntico, proporcionalmente é mais fácil encontrar uma nova nota falsa de R$ 50 do que entre as antigas.
Na próxima quarta-feira (07/11) estará se expirando o prazo de validade do aviso prévio coletivo que vem sendo cumprido pelos garís da empresa Locar Ambiental, contratada através de terceirização pela prefeitura de Jequié. Apreensivos com a situação os operários afirmam não terem recebido qualquer orientação de como deverão proceder após essa dada pré-fixada. A única informação que eles tem é de que está sendo dispensado o pessoal da varrição e limpeza das ruas, estando mantidos os que trabalham nos carros de coleta dos resíduos.A prefeitura ainda não pronunciou oficialmente sobre o assunto. Em seu site oficial, a prefeitura admite que, “com a chegada das chuvas crescem os riscos de casos de dengue na cidade”, chamando à responsabilidade toda a comunidade através dos segmentos organizados acerca dos riscos de uma epidemia. Adverte a prefeitura para o fato de que muitas pessoas não colaboram, “ainda é grande o número de pessoas que acha que a dengue é um problema dos...
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