O jornal espanhol Mundo Deportivo trouxe nesta sexta-feira a informação de que o Real Madrid ainda não desistiu da contratação do atacante Neymar. Segundo o diário catalão, Neymar tem acordo com a equipe e caso não se confirme o negócio teria de pagar multa de 100 milhões de euros (cerca de 222 milhões de reais) ao Real. Segundo a publicação, o Real estaria usando a mesma tática adotada nas contratações dos portugueses Luis Figo (do Barcelona, em 2000) e Cristiano Ronaldo (do Manchester United, em 2009): um acordo com o representante do jogador obrigando o atleta a pagar multa se não se transferir. O empresário de Neymar, Wagner Ribeiro, disse que o jogador quer disputar o Mundial de Clubes da Fifa, em dezembro, no Japão, e negou há alguns dias que existe um acordo com o clube espanhol. O presidente do Real, Florentino Pérez, teme que a cúpula do Santos denuncie o clube por assédio irregular à Fifa. Isto porque o regulamento da entidade proíbe qualquer agremiação de firmar acordo com um jogador vinculado a outra equipe. Pérez deve ligar para o presidente do Santos, Luis Álvaro de Oliveira Ribeiro, na segunda-feira, assim que o Real Madrid encerrar sua excursão à China.
A facilidade de acesso e o baixo custo do crack estão fazendo com que a droga se alastre pelo País. Uma pesquisa divulgada na segunda-feira (7) pela Confederação Nacional de Municípios (CNM) revela que o crack está substituindo o álcool nos municípios de pequeno porte e áreas rurais. Nos grandes centros, uma pedra de crack custa menos de R$ 5. Dentre os 4,4 mil municípios pesquisados, 89,4% indicaram que enfrentam problemas com a circulação de drogas em seu território e 93,9% com o consumo. O uso de crack é algo comum em 90,7% dos municípios.”Verificamos que o uso de crack se alastrou por todas as camadas da sociedade, a droga que, em princípio, era consumida por pessoas de baixa renda, disseminou-se por todas as classes sociais”, aponta a pesquisa. O relatório mostra que 63,7% dos municípios enfrentam problemas na área da saúde devido à circulação da droga. A fragilidade da rede de atenção básica aos usuários, a falta de leitos para a internação, o espaço físico inadequado, a ...
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