A autorização dada pela Secretária de Agricultura, Meio Ambiente e Irrigação, para que funcionários do setor cortassem duas árvores antigas existentes no passeio que circunda a Igreja do Divino Espírito Santo, na Urbis III (em frente a chamada Praça do Agarra-Jão), resultou em muita polêmica na manhã de quarta-feira (4), a partir da reação de um grupo de moradores contrários à medida. O padre Ignácio, posicionou-se favorável ao corte das duas árvores, justificando problemas que elas vem provocando nas redes hidráulicas, além de apresentarem o risco de tombamento e de acidentarem pessoas que transitam pelo local. Os moradores discordaram dessas justificativas e até mesmo a Constituição Federal e a Lei Orgânica do Município, foram colocadas sob interpretação durante a polêmica. O engenheiro agrônomo Renildo Peixoto, esteve no local representando a Secretaria da Agricultura e apresentando razões técnicas que segundo ele, justificavam a necessidade dos cortes das duas árvores mas, os moradores mantiveram-se reticentes e como pano de fundo, os funcionários retornaram aos seus postos de trabalho, sem utilizarem uma moto-serra, facões e outros utensílios, que já estavam devidamente preparados para entrarem em funcionamento. A proposta retirada após os ânimos ficarem mais serenos foi no sentido de que sejam plantadas novas árvores no local e, tão logo elas estejam grandes, será então permitida a retirada das existentes. (Jequié Repórter)
A facilidade de acesso e o baixo custo do crack estão fazendo com que a droga se alastre pelo País. Uma pesquisa divulgada na segunda-feira (7) pela Confederação Nacional de Municípios (CNM) revela que o crack está substituindo o álcool nos municípios de pequeno porte e áreas rurais. Nos grandes centros, uma pedra de crack custa menos de R$ 5. Dentre os 4,4 mil municípios pesquisados, 89,4% indicaram que enfrentam problemas com a circulação de drogas em seu território e 93,9% com o consumo. O uso de crack é algo comum em 90,7% dos municípios.”Verificamos que o uso de crack se alastrou por todas as camadas da sociedade, a droga que, em princípio, era consumida por pessoas de baixa renda, disseminou-se por todas as classes sociais”, aponta a pesquisa. O relatório mostra que 63,7% dos municípios enfrentam problemas na área da saúde devido à circulação da droga. A fragilidade da rede de atenção básica aos usuários, a falta de leitos para a internação, o espaço físico inadequado, a ...
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