Miami - O furacão Irene tocou terra neste sábado perto de cabo Lookout, no estado da Carolina do Norte (Estados Unidos), com ventos máximos sustentados de 140 km/h, informou o Centro Nacional de Furacões (NHC) dos EUA. Irene chegou à região como um ciclone de categoria 1, a mínima na escala de intensidade Saffir-Simpson (que tem máximo de 5), e está previsto que começará a perder intensidade nas próximas horas. Este é o primeiro ciclone que chega ao território dos EUA desde que Ike, em 2008, tocou terra em Galveston, no Texas. O furacão, cuja passagem pode afetar cerca de 65 milhões de pessoas, estava localizado às 9h (de Brasília) de hoje 10 quilômetros a norte-nordeste de cabo Lookout e 100 quilômetros a sudoeste de cabo Hatteras. Ele se desloca em direção a norte-nordeste a 22 km/h e, nesta trajetória, se movimentará rumo ao leste da Carolina do Norte para depois avançar em direção ao sul da Nova Inglaterra no domingo. Irene, que deixou pelo menos seis mortos em sua passagem pelo Caribe, castiga o litoral da Carolian do Norte com fortes ventos, chuvas torrenciais e uma ressaca ciclônica "extremamente perigosa". Áreas densamente povoados do litoral atlântico americano, incluindo a cidade de Nova York, estão em alerta, segundo o NHC. (Exame)
A facilidade de acesso e o baixo custo do crack estão fazendo com que a droga se alastre pelo País. Uma pesquisa divulgada na segunda-feira (7) pela Confederação Nacional de Municípios (CNM) revela que o crack está substituindo o álcool nos municípios de pequeno porte e áreas rurais. Nos grandes centros, uma pedra de crack custa menos de R$ 5. Dentre os 4,4 mil municípios pesquisados, 89,4% indicaram que enfrentam problemas com a circulação de drogas em seu território e 93,9% com o consumo. O uso de crack é algo comum em 90,7% dos municípios.”Verificamos que o uso de crack se alastrou por todas as camadas da sociedade, a droga que, em princípio, era consumida por pessoas de baixa renda, disseminou-se por todas as classes sociais”, aponta a pesquisa. O relatório mostra que 63,7% dos municípios enfrentam problemas na área da saúde devido à circulação da droga. A fragilidade da rede de atenção básica aos usuários, a falta de leitos para a internação, o espaço físico inadequado, a ...
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