De janeiro a julho deste ano, a Bahia acumula um saldo de 64.861 novos postos de trabalho. Os dados são do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), divulgados nesta terça-feira, 16/08/2011, pelo Ministério do Trabalho e Emprego, confirmando a liderança do Estado na geração de empregos na região Nordeste. O resultado dos sete meses na Bahia supera a soma do Ceará, segundo colocado com 29.449, e de Pernambuco, terceiro lugar com 23.057 postos de trabalho. No mês de julho, o estado baiano contabilizou 2.033 novos empregos. Esse saldo é resultante das 73.029 admissões com carteira assinada contra 70.996 desligamentos. Com 1.998 novos postos de trabalho, a Região Metropolitana de Salvador lidera na geração de empregos. Lauro de Freitas (1.314 empregos) e Salvador (655 empregos) foram os municípios que mais contribuíram com o resultado positivo da RMS. No interior, os cinco municípios com melhores saldos de emprego foram: Juazeiro (925 postos), CasaNova (854), Barra do Choça (654), Encruzilhada (424) e Jequié (363). Os dados do Caged do mês de julho mostram ainda a expansão dos setores de Serviços (2.088 postos), Indústria da Transformação (1.449 postos) e Agropecuária (1.444 postos). A Construção Civil foi o único setor que apresentou redução, consequência principalmente de demissões ocorridas em Feira de Santana, onde se registrou o fechamento de 4.598 postos de trabalho. Na Agropecuária, o destaque foi o cultivo de uvas, responsável pela criação de 1.137 postos ou 78,7% do total de empregos criados pelo setor. (Fonte Site da PMJ)
A facilidade de acesso e o baixo custo do crack estão fazendo com que a droga se alastre pelo País. Uma pesquisa divulgada na segunda-feira (7) pela Confederação Nacional de Municípios (CNM) revela que o crack está substituindo o álcool nos municípios de pequeno porte e áreas rurais. Nos grandes centros, uma pedra de crack custa menos de R$ 5. Dentre os 4,4 mil municípios pesquisados, 89,4% indicaram que enfrentam problemas com a circulação de drogas em seu território e 93,9% com o consumo. O uso de crack é algo comum em 90,7% dos municípios.”Verificamos que o uso de crack se alastrou por todas as camadas da sociedade, a droga que, em princípio, era consumida por pessoas de baixa renda, disseminou-se por todas as classes sociais”, aponta a pesquisa. O relatório mostra que 63,7% dos municípios enfrentam problemas na área da saúde devido à circulação da droga. A fragilidade da rede de atenção básica aos usuários, a falta de leitos para a internação, o espaço físico inadequado, a ...
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