O furacão Irene já deixou pelo menos quatro mortos no Haiti, na República Dominicana e em Porto Rico, além de assolar as Bahamas nesta quinta-feira. O Irene deve atingir a costa dos Estados Unidos até sábado. No Haiti, duas pessoas morreram depois de serem arrastadas pelas águas em Porto Príncipe, no norte, segundo a Defesa Civil. O furacão inundou várias áreas e provocou a evacuação de mil pessoas. As autoridades sanitárias haitianas acreditam no aumento da cólera nos locais inundados. No arquipélago das Bahamas, os moradores constataram nesta manhã a destruição causada pelo primeiro grande furacão da temporada no Atlântico. Fortes rajadas de vento arrancaram telhados, derrubaram postes de eletricidade e destruíram casas. Em Acklins Island, 90% das residências da cidade de Lovely Bay foram atingidas, segundo o serviço de segurança local (NEMA). O Irene manteve seu caminho até as ilhas mais populosas do arquipélago, provocando ondas perigosas e até 30 centímetros de precipitação, indicou o Centro Nacional de Furacões (NHC), com sede em Miami. Às 8h00 locais (12h00 GMT), o olho do ciclone se encontrava 105 km a leste-nordeste de Nassau, capital das Bahamas, e continuará com uma velocidade de 20 km/h na direção noroeste, segundo o último boletim do NHC. Esta trajetória leva o furacão diretamente para a costa dos Estados Unidos, a cerca de 1.000 km da Carolina do Norte. Se sua trajetória continuar incerta, pode atingir grandes centros urbanos, como Washington e Nova York. (JB)
Reprodução O Ministério da Saúde estipulou como meta erradicar o sarampo até julho deste ano. A declaração do secretário de Vigilância em Saúde (SVS) do ministério, Wanderson de Oliveira, ocorreu nesta sexta-feira (14), após a morte de uma criança de 9 anos no Rio de Janeiro. “Nossa meta é eliminar com o sarampo até 1º de julho de 2020. Para isso temos que ter adesão da população e dos gestores estaduais e municipais”. O ministério lança neste sábado (15), o Dia D de vacinação contra o sarampo. O secretário-executivo da pasta, João Gabbardo, lamentou a morte da criança e acrescentou que a fatalidade serve de alerta para os pais e responsáveis vacinarem as crianças. “A morte dessa criança, tragicamente, é o maior alerta que a gente pode fazer para que os pais levem as crianças aos postos de saúde do Brasil inteiro para fazer a vacina”. A campanha, cujo Dia D será amanhã, tem como público-alvo pessoas de 5 a 19 anos, mas, após a morte no Rio de Janeiro, o chefe da SVS incent...
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