A esposa do sargento da Polícia Militar morto na quinta-feira (11), em Salvador, confessou que assassinou o marido em depoimento ao delegado Vinícius Brandão, do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), na tarde desta sexta-feira (12). A polícia vai dar detalhes do depoimento, além de mais informações sobre o caso, em uma coletiva de imprensa ainda nesta sexta. Desde o início das investigações a polícia apontou a mulher do policial como principal suspeita do crime. Desde então ela ficou detida na Delegacia de Repressão a Crimes Contra a Criança e o Adolescente (Derca). Crime. O policial militar foi morto na manhã de quinta-feira (11), no apartamento no qual morava com a mulher e um filho, no condomínio Arvoredo, no bairro de Tancredo Neves. O sargento atuava na Rondesp (Rondas Especiais da Polícia Militar) há 13 anos e foi baleado com dois tiros, que atingiram sua cabeça e abdômen. (G1)
Harry Shibata, o legista da ditadura Nelson Teich pediu demissão nesta sexta-feira após um processo de fritura que incluiu seu linchamento pelas milícias virtuais. Ex-ministro Nelson Teich Foi “o dia mais triste” da sua vida, definiu. “Não vou manchar a minha história por causa da cloroquina”. Bolsonaro defende o medicamento de maneira doentia, sem qualquer base científica. Há interesses econômicos — a Apsen, empresa farmacêutica que produz o medicamento, é de um empresário bolsonarista chamado Renato Spallicci. Há também uma necessidade doentia de tentar encontrar uma “cura” e o presidente da República ser o milagreiro. Bolsonaro pôs a faca no pescoço de Teich. “Votaram em mim para eu decidir. Acredito no trabalho dele, mas essa questão eu vou resolver”, disse o presidente Bolsonaro (psicopata) numa live com empresários. Teich havia escrito no Twitter que “a cloroquina é um medicamento com efeitos colaterais. Então, qualquer prescrição deve ser feita com bas...
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