Imagina poder surfar com o chefe, sempre que o tempo permitir, antes ou depois do trabalho. Essa é a rotina dos sócios Bruno Magalhães e Bruno Chamma, da agência Kindle, que praticam stand up surf quase todos os dias antes de ir para o escritório. A iniciativa deu certo e os sócios resolveram estender a ideia para os seus funcionários. “Nós moramos e trabalhamos na Barra da Tijuca, região que tem praias ótimas para surfar como a Macumba, Prainha, Grumari, Reserva”, listou o publicitário Bruno Chamma. “No verão, quando tem luz até mais tarde, é melhor ainda, porque conseguimos pegar onda antes e depois do expediente”. A ideia, além de aproximar ainda mais os colegas de trabalho, ajuda na concentração. Para Bruno, o dia rende muito mais depois de surfar. “No início é um pouco difícil acordar mais cedo, mas depois que a gente acostuma, é muito melhor. Começamos o dia com muito mais disposição”. (JB)
A facilidade de acesso e o baixo custo do crack estão fazendo com que a droga se alastre pelo País. Uma pesquisa divulgada na segunda-feira (7) pela Confederação Nacional de Municípios (CNM) revela que o crack está substituindo o álcool nos municípios de pequeno porte e áreas rurais. Nos grandes centros, uma pedra de crack custa menos de R$ 5. Dentre os 4,4 mil municípios pesquisados, 89,4% indicaram que enfrentam problemas com a circulação de drogas em seu território e 93,9% com o consumo. O uso de crack é algo comum em 90,7% dos municípios.”Verificamos que o uso de crack se alastrou por todas as camadas da sociedade, a droga que, em princípio, era consumida por pessoas de baixa renda, disseminou-se por todas as classes sociais”, aponta a pesquisa. O relatório mostra que 63,7% dos municípios enfrentam problemas na área da saúde devido à circulação da droga. A fragilidade da rede de atenção básica aos usuários, a falta de leitos para a internação, o espaço físico inadequado, a ...
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