Sugerir uma possibilidade de verem juntos em um mesmo lado, o deputado Roberto Britto (PP), o deputado estadual Leur Lomanto Júnior (PMDB) e o prefeito Luiz Amaral, também do PMDB, pareceria há alguns meses atrás, uma hipótese improvável, para alguns “impossível de vir a acontecer”. Entretanto, nos dias atuais quando começa a ser desenhado o quadro político com vistas a formação das alianças que definirão as chapas majoritárias com vistas às eleições municipais de 2012, essa possibilidade vem se tornando cada vez mais próxima de ser transformada em realidade. O vereador José Simões de Carvalho Júnior (PP), vem sendo utilizado inclusive, na condição de interlocutor entre as partes. Roberto Britto continua dizendo que não pretende ser candidato a prefeito. A sua opção preferencial continua sendo a ex-esposa Tânia Britto, aceitando qualquer adesão, desde que seja ela [Tânia] a cabeça da chapa (as pesquisas de opinião até aqui dão respaldo). O vice-prefeito Eduardo Lopes, que tem legenda assegurada no PSB, é sabido que tem a preferência do atual prefeito Luiz Amaral, mas, é sabido também, que necessita de musculatura eleitoral e adesões fortes para enfrentar uma disputa eleitoral na condição de candidato da situação. O presidente da executiva municipal do PMDB, Alan Biondi, tem livre trânsito entre as lideranças mas também precisaria de respaldo forte das alianças. O vereador Gutinha, é visto como uma opção leve e forte para a composição de qualquer chapa na condição de candidato a vice e, o Secretário de Cultura e Turismo, Robério Chaves, demonstra que já “colocou o time em campo” e as suas possibilidades de integrar uma chapa majoritária apresentam-se bastante consistentes. Assistindo a todo esse emaranhado de possibilidades, dentro das hostes governistas, está posicionado o prefeito Luiz Amaral, candidato natural no processo de reeleição, mas que até aqui, tem demonstrado pela movimentação dos seus aliados, que dificilmente estará disponibilizando o seu nome para participar da futura disputa. (Jequié Repórter)
A facilidade de acesso e o baixo custo do crack estão fazendo com que a droga se alastre pelo País. Uma pesquisa divulgada na segunda-feira (7) pela Confederação Nacional de Municípios (CNM) revela que o crack está substituindo o álcool nos municípios de pequeno porte e áreas rurais. Nos grandes centros, uma pedra de crack custa menos de R$ 5. Dentre os 4,4 mil municípios pesquisados, 89,4% indicaram que enfrentam problemas com a circulação de drogas em seu território e 93,9% com o consumo. O uso de crack é algo comum em 90,7% dos municípios.”Verificamos que o uso de crack se alastrou por todas as camadas da sociedade, a droga que, em princípio, era consumida por pessoas de baixa renda, disseminou-se por todas as classes sociais”, aponta a pesquisa. O relatório mostra que 63,7% dos municípios enfrentam problemas na área da saúde devido à circulação da droga. A fragilidade da rede de atenção básica aos usuários, a falta de leitos para a internação, o espaço físico inadequado, a ...
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