Sugerir uma possibilidade de verem juntos em um mesmo lado, o deputado Roberto Britto (PP), o deputado estadual Leur Lomanto Júnior (PMDB) e o prefeito Luiz Amaral, também do PMDB, pareceria há alguns meses atrás, uma hipótese improvável, para alguns “impossível de vir a acontecer”. Entretanto, nos dias atuais quando começa a ser desenhado o quadro político com vistas a formação das alianças que definirão as chapas majoritárias com vistas às eleições municipais de 2012, essa possibilidade vem se tornando cada vez mais próxima de ser transformada em realidade. O vereador José Simões de Carvalho Júnior (PP), vem sendo utilizado inclusive, na condição de interlocutor entre as partes. Roberto Britto continua dizendo que não pretende ser candidato a prefeito. A sua opção preferencial continua sendo a ex-esposa Tânia Britto, aceitando qualquer adesão, desde que seja ela [Tânia] a cabeça da chapa (as pesquisas de opinião até aqui dão respaldo). O vice-prefeito Eduardo Lopes, que tem legenda assegurada no PSB, é sabido que tem a preferência do atual prefeito Luiz Amaral, mas, é sabido também, que necessita de musculatura eleitoral e adesões fortes para enfrentar uma disputa eleitoral na condição de candidato da situação. O presidente da executiva municipal do PMDB, Alan Biondi, tem livre trânsito entre as lideranças mas também precisaria de respaldo forte das alianças. O vereador Gutinha, é visto como uma opção leve e forte para a composição de qualquer chapa na condição de candidato a vice e, o Secretário de Cultura e Turismo, Robério Chaves, demonstra que já “colocou o time em campo” e as suas possibilidades de integrar uma chapa majoritária apresentam-se bastante consistentes. Assistindo a todo esse emaranhado de possibilidades, dentro das hostes governistas, está posicionado o prefeito Luiz Amaral, candidato natural no processo de reeleição, mas que até aqui, tem demonstrado pela movimentação dos seus aliados, que dificilmente estará disponibilizando o seu nome para participar da futura disputa. (Jequié Repórter)
Harry Shibata, o legista da ditadura Nelson Teich pediu demissão nesta sexta-feira após um processo de fritura que incluiu seu linchamento pelas milícias virtuais. Ex-ministro Nelson Teich Foi “o dia mais triste” da sua vida, definiu. “Não vou manchar a minha história por causa da cloroquina”. Bolsonaro defende o medicamento de maneira doentia, sem qualquer base científica. Há interesses econômicos — a Apsen, empresa farmacêutica que produz o medicamento, é de um empresário bolsonarista chamado Renato Spallicci. Há também uma necessidade doentia de tentar encontrar uma “cura” e o presidente da República ser o milagreiro. Bolsonaro pôs a faca no pescoço de Teich. “Votaram em mim para eu decidir. Acredito no trabalho dele, mas essa questão eu vou resolver”, disse o presidente Bolsonaro (psicopata) numa live com empresários. Teich havia escrito no Twitter que “a cloroquina é um medicamento com efeitos colaterais. Então, qualquer prescrição deve ser feita com bas...
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