O fundador do esquema de pagamentos online Paypal anunciou o interesse em investir na criação de micro-países em plataformas que ficariam em águas internacionais. Peter Thiel afirmou em entrevista à revista Details Magazine, que já investiu 1,25 milhões de dólares no Seasteading Institute, entidade que desenvolve a ideia. As regiões autônomas funcionariam no modelo de plataformas de petróleo de mais de 12 mil toneladas e poderiam mudar de local. A princípio se trabalha com a ideia de comunidades para até 270 pessoas. De acordo com Thiel, as estruturas possuiriam leis “mais liberais”. No sítio que apresenta a entidade, há um texto que explica o motivo do projeto. “Nós já podemos ver que sistemas políticos existentes estão se esforçando para lidar com as realidades do século 21. Nós precisamos criar o governo ‘da nova geração’: sistemas bancários para lidar melhor com as inevitáveis crises financeiras, regulações médicas que protegem as pessoas sem retardar a inovação e democracias que garantam que nossos representantes realmente nos representem”, diz o texto. Já em 2012, o instituto deverá lançar um parque de escritórios flutuantes que ficará pela costa da cidade de São Francisco, nos Estados Unidos. A expectativa é que a primeira ilha fique pronta até 2019. O grupo trabalha com a meta de chegar em 2050 com uma população de 10 milhões de habitantes nas ilhas alternativas. (Exame)
A facilidade de acesso e o baixo custo do crack estão fazendo com que a droga se alastre pelo País. Uma pesquisa divulgada na segunda-feira (7) pela Confederação Nacional de Municípios (CNM) revela que o crack está substituindo o álcool nos municípios de pequeno porte e áreas rurais. Nos grandes centros, uma pedra de crack custa menos de R$ 5. Dentre os 4,4 mil municípios pesquisados, 89,4% indicaram que enfrentam problemas com a circulação de drogas em seu território e 93,9% com o consumo. O uso de crack é algo comum em 90,7% dos municípios.”Verificamos que o uso de crack se alastrou por todas as camadas da sociedade, a droga que, em princípio, era consumida por pessoas de baixa renda, disseminou-se por todas as classes sociais”, aponta a pesquisa. O relatório mostra que 63,7% dos municípios enfrentam problemas na área da saúde devido à circulação da droga. A fragilidade da rede de atenção básica aos usuários, a falta de leitos para a internação, o espaço físico inadequado, a ...
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