A presidente Dilma Rousseff é considerada a terceira mulher mais poderosa do mundo segundo o ranking da revista Forbes, divulgado nesta quarta-feira (24). No topo da lista está a chanceler alemã, Angela Merkel. Além da chefe do Executivo, mais uma brasileira integra o ranking: a modelo Gisele Bündchen, que conquistou a 60ª posição. A lista da revista norte-americana é dominada por políticas, empresárias e líderes dos setores de mídia e entretenimento. No segundo lugar, foi eleita secretária de Estado norte-americana, Hillary Clinton. "Nossa lista reflete os caminhos diversos e dinâmicos em direção ao poder para as mulheres hoje, seja liderando uma nação ou definindo a pauta de questões críticas da nossa época", disse Moira Forbes, presidente e editora da ForbesWoman, em nota. De acordo com a revista, Dilma fez história como a primeira mulher a liderar a maior potência econômica da América Latina, enquanto a líder alemã foi citada como a única mulher chefe de uma economia global real da Europa. Hillary foi elogiada por ter lidado com as revoluções no Oriente Médio e revelações do WikiLeaks em seu segundo ano no cargo. Na lista das 100 mais poderosas do mundo, as mulheres têm em média 54 anos e controlam, juntas, US$ 30 trilhões.
imagem da internet A votação do projeto de lei que prevê passe livre para deficientes físicos em ônibus intermunicipais, encaminhado para a Assembleia Legislativa da Bahia (AL-BA) pelo governador Jaques Wagner (PT), foi adiada para 2012. A retirada da matéria da pauta gerou protesto de cerca de 100 deficientes físicos que acompanhavam a sessão nesta terça-feira (20). O grupo tentou ocupar o plenário da Casa para forçar a votação, mas a manifestação foi contida por seguranças. Segundo o líder do governo na Assembleia, deputado Zé Neto (PT), o projeto não foi votado por falta de acordo entre os parlamentares para dispensa de formalidades, como a tramitação pelas comissões. De acordo com informações do jornal A Tarde, a oposição à proposta partiu da própria bancada do governo, especialmente do deputado Ronaldo Carletto (PP), que também é empresário do setor de transporte intermunicipal.
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