A presidente Dilma Rousseff é considerada a terceira mulher mais poderosa do mundo segundo o ranking da revista Forbes, divulgado nesta quarta-feira (24). No topo da lista está a chanceler alemã, Angela Merkel. Além da chefe do Executivo, mais uma brasileira integra o ranking: a modelo Gisele Bündchen, que conquistou a 60ª posição. A lista da revista norte-americana é dominada por políticas, empresárias e líderes dos setores de mídia e entretenimento. No segundo lugar, foi eleita secretária de Estado norte-americana, Hillary Clinton. "Nossa lista reflete os caminhos diversos e dinâmicos em direção ao poder para as mulheres hoje, seja liderando uma nação ou definindo a pauta de questões críticas da nossa época", disse Moira Forbes, presidente e editora da ForbesWoman, em nota. De acordo com a revista, Dilma fez história como a primeira mulher a liderar a maior potência econômica da América Latina, enquanto a líder alemã foi citada como a única mulher chefe de uma economia global real da Europa. Hillary foi elogiada por ter lidado com as revoluções no Oriente Médio e revelações do WikiLeaks em seu segundo ano no cargo. Na lista das 100 mais poderosas do mundo, as mulheres têm em média 54 anos e controlam, juntas, US$ 30 trilhões.
A facilidade de acesso e o baixo custo do crack estão fazendo com que a droga se alastre pelo País. Uma pesquisa divulgada na segunda-feira (7) pela Confederação Nacional de Municípios (CNM) revela que o crack está substituindo o álcool nos municípios de pequeno porte e áreas rurais. Nos grandes centros, uma pedra de crack custa menos de R$ 5. Dentre os 4,4 mil municípios pesquisados, 89,4% indicaram que enfrentam problemas com a circulação de drogas em seu território e 93,9% com o consumo. O uso de crack é algo comum em 90,7% dos municípios.”Verificamos que o uso de crack se alastrou por todas as camadas da sociedade, a droga que, em princípio, era consumida por pessoas de baixa renda, disseminou-se por todas as classes sociais”, aponta a pesquisa. O relatório mostra que 63,7% dos municípios enfrentam problemas na área da saúde devido à circulação da droga. A fragilidade da rede de atenção básica aos usuários, a falta de leitos para a internação, o espaço físico inadequado, a ...
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