Um chinês bêbado deu uma trabalheira danada para os bombeiros de Yunnan, no sudoeste da China. Yuan Fan estava voltando para casa depois de entornar todas no fim de semana e um bando de valentões tentou arrumar briga com ele. Sem condições pra encarar a briga e com pouca coordenação para fugir correndo, Fan evitou o conflito se jogando em um bueiro de esgoto. A equipe de resgate demorou duas horas para tirar Fan do buraco onde ele se meteu. Tudo porque, cada vez que um dos bombeiros chegava perto dele, ele começava a cantar uma musiquinha de criança e nadava pra longe deles, no meio daquela correnteza de titica. O porta-voz dos bombeiros disse que, depois que Fan foi resgatado, ele agradeceu e, imediatamente, caiu no sono. Mais tarde, quando foi acordado, ele voltou a agradecer e voltou para sua casa onde, esperamos de coração, deve ter tomado uma bela e demorada ducha.
Harry Shibata, o legista da ditadura Nelson Teich pediu demissão nesta sexta-feira após um processo de fritura que incluiu seu linchamento pelas milícias virtuais. Ex-ministro Nelson Teich Foi “o dia mais triste” da sua vida, definiu. “Não vou manchar a minha história por causa da cloroquina”. Bolsonaro defende o medicamento de maneira doentia, sem qualquer base científica. Há interesses econômicos — a Apsen, empresa farmacêutica que produz o medicamento, é de um empresário bolsonarista chamado Renato Spallicci. Há também uma necessidade doentia de tentar encontrar uma “cura” e o presidente da República ser o milagreiro. Bolsonaro pôs a faca no pescoço de Teich. “Votaram em mim para eu decidir. Acredito no trabalho dele, mas essa questão eu vou resolver”, disse o presidente Bolsonaro (psicopata) numa live com empresários. Teich havia escrito no Twitter que “a cloroquina é um medicamento com efeitos colaterais. Então, qualquer prescrição deve ser feita com bas...
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