A não realização de sessão na Câmara Municipal de Jequié, na noite de quarta-feira (17), por falta de quorum, frustrou a expectativa das poucas pessoas que estiveram no plenário da Casa, em especial aos profissionais de imprensa, que aguardavam ver colocado em pauta, iniciando as discussões, o Projeto de Lei enviado pelo prefeito Luiz Amaral, ao Legislativo, solicitando autorização para formalização de empréstimo financeiro, na ordem de R$ 21.84 milhões, destinado a execução de obras de pavimentações a paralelos em logradouros públicos de Jequié. No período da manhã, o vice-prefeito Eduardo Lopes e o Secretário de Governo, Luciano Sepúlveda, já haviam se reunido com os vereadores para darem suas explicações, em busca de convencimento dos edis para que a proposta venha a ser aprovada. A justificativa atraente da proposta, é de que os recursos permitirão beneficiar oito bairros da cidade com a pavimentação de aproximadamente 200 ruas, o que viria a atender às principais reivindicações dos próprios vereadores em nome dos seus eleitores. A Prefeitura prevê a contratação do empréstimo junto a Caixa Econômica Federal, no valor total de R$ 21,84 milhões, a ser pago através de prestações mensais pelo período de 240 meses – 20 anos ou cinco mandatos. O início do pagamento das parcelas com valor estimado atual de R$ 82 mil, começará a ser feito após a carência de 20 meses. Equivale dizer, que a quitação não será iniciada pelo atual gestor. Apesar de ainda permanecer na gaveta do presidente da Câmara, Ednael Almeida, o projeto começou divide opinião entre os vereadores favoráveis e os contrários a aprovação da matéria. A explicação técnica: Para que seja aprovado um empréstimo nesse volume, deverão ser observados alguns parâmetros: O limite de endividamento do município não pode ultrapassar 1,2 da receita corrente, devendo ser observados nesse aspecto, o débito consolidado do município até o fim do último quadrimestre, incluindo o passivo do INSS, que já tem um montante elevado; se está de acordo com a Lei de Responsabilidade Fiscal-LRF e ainda o seu acompanhamento por uma planilha técnica com a especificações detalhadas de todas as ruas, metragens de pavimentos, suas identificações, custos etc. (Jequié Repórter)
Reprodução O Ministério da Saúde estipulou como meta erradicar o sarampo até julho deste ano. A declaração do secretário de Vigilância em Saúde (SVS) do ministério, Wanderson de Oliveira, ocorreu nesta sexta-feira (14), após a morte de uma criança de 9 anos no Rio de Janeiro. “Nossa meta é eliminar com o sarampo até 1º de julho de 2020. Para isso temos que ter adesão da população e dos gestores estaduais e municipais”. O ministério lança neste sábado (15), o Dia D de vacinação contra o sarampo. O secretário-executivo da pasta, João Gabbardo, lamentou a morte da criança e acrescentou que a fatalidade serve de alerta para os pais e responsáveis vacinarem as crianças. “A morte dessa criança, tragicamente, é o maior alerta que a gente pode fazer para que os pais levem as crianças aos postos de saúde do Brasil inteiro para fazer a vacina”. A campanha, cujo Dia D será amanhã, tem como público-alvo pessoas de 5 a 19 anos, mas, após a morte no Rio de Janeiro, o chefe da SVS incent...
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