Um estudo realizado pela GfK constatou que 29% dos brasileiros doam dinheiro anualmente para projetos de caridade. A pesquisa foi realizada em 14 países. A média nacional, entretanto, está abaixo dos demais países, onde 38% da população costuma fazer caridade. Os países mais generosos são Holanda (75%), Inglaterra (50%) e Suécia (50%). Na outra ponta da tabela do continente europeu aparecem os alemães, com 20%. Os norte-americanos, por sua vez, estão entre os mais generosos, com 41% da população participando de iniciativas caridosas. O levantamento apontou, ainda, que 73% dos doadores brasileiros esperam doar cerca de R$ 456 em caridade. As instituições com foco em crianças são as que mais recebem ajuda dos brasileiros, com 56% das doações, seguidas pelas organizações religiosas (24%).
Harry Shibata, o legista da ditadura Nelson Teich pediu demissão nesta sexta-feira após um processo de fritura que incluiu seu linchamento pelas milícias virtuais. Ex-ministro Nelson Teich Foi “o dia mais triste” da sua vida, definiu. “Não vou manchar a minha história por causa da cloroquina”. Bolsonaro defende o medicamento de maneira doentia, sem qualquer base científica. Há interesses econômicos — a Apsen, empresa farmacêutica que produz o medicamento, é de um empresário bolsonarista chamado Renato Spallicci. Há também uma necessidade doentia de tentar encontrar uma “cura” e o presidente da República ser o milagreiro. Bolsonaro pôs a faca no pescoço de Teich. “Votaram em mim para eu decidir. Acredito no trabalho dele, mas essa questão eu vou resolver”, disse o presidente Bolsonaro (psicopata) numa live com empresários. Teich havia escrito no Twitter que “a cloroquina é um medicamento com efeitos colaterais. Então, qualquer prescrição deve ser feita com bas...
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