Nesta terça-feira (26) é comemorado o Dia dos Avós. E aquela imagem da vovó com xale nas costas e cobertor nas pernas está cada vez mais perdida no tempo e no imaginário das pessoas. Tricotar, costurar e cozinhar, não são privilégios de vovós, são atividades para quem gosta, tendo ou não netos. As vovós de hoje em dia são modernas, antenadas, comem no fast food com os netos e curtem filmes de ação, além de apresentarem aos netos boas músicas, as músicas de "antigamente", como os Beatles e Rolling Stones, Chico Buarque e Zeca Baleiro, Cássia Eller e Elis Regina. Preferências musicais à parte, nem toda a modernidade do mundo tira das vovós o sentimento tão peculiar de revisitar a própria maternidade numa versão mais serena e amadurecida. Dizem que uma avó é uma "mãe com açúcar". Parabéns!
Harry Shibata, o legista da ditadura Nelson Teich pediu demissão nesta sexta-feira após um processo de fritura que incluiu seu linchamento pelas milícias virtuais. Ex-ministro Nelson Teich Foi “o dia mais triste” da sua vida, definiu. “Não vou manchar a minha história por causa da cloroquina”. Bolsonaro defende o medicamento de maneira doentia, sem qualquer base científica. Há interesses econômicos — a Apsen, empresa farmacêutica que produz o medicamento, é de um empresário bolsonarista chamado Renato Spallicci. Há também uma necessidade doentia de tentar encontrar uma “cura” e o presidente da República ser o milagreiro. Bolsonaro pôs a faca no pescoço de Teich. “Votaram em mim para eu decidir. Acredito no trabalho dele, mas essa questão eu vou resolver”, disse o presidente Bolsonaro (psicopata) numa live com empresários. Teich havia escrito no Twitter que “a cloroquina é um medicamento com efeitos colaterais. Então, qualquer prescrição deve ser feita com bas...
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