Enquanto o impasse sobre a elevação do teto da dívida americana não é resolvido nos Estados Unidos, o assunto gera preocupações ao redor do mundo, de Pequim a Bruxelas, afirma a versão on-line do jornal "New York Times" neste sábado. Líderes políticos ao redor do mundo discutem como prevenir suas economias de sofrerem com os efeitos colaterais da longa divergência nos Estados Unidos. O Senado americano --controlado pelos democratas-- recusou na sexta-feira a proposta republicana sobre o aumento do teto da dívida, que havia sido aprovada cerca de duas horas mais cedo pela Câmara de Representantes. Para outros governos, não há boa alternativa em segurar o dólar americano enfraquecido ou títulos do Tesouro dos Estados Unidos, diz o jornal. A China é quem tem mais a perder porque possui a maior quantia investida em títulos do Tesouro americano --ao menos US$ 1,16 trilhão. O país atacou os EUA na sexta-feira, pedindo responsabilidade para acabar com o impasse. "A pior parte dessa saga é que o bem-estar de muitos países também está na zona de impacto da briga" entre democratas e republicanos, disse a agência estataç "Xinhua". Segundo ela, a demora pode prejudicar a recuperação da economia do mundo todo. Na Europa, as autoridades mantiveram um tom diplomático maior, disse o NYT. Porém, elas lembraram os líderes americanos de que os Estados Unidos pressionaram o bloco há algumas semanas para que resolvessem o impasse sobre a crise da dívida de alguns países europeus.
Reprodução O Ministério da Saúde estipulou como meta erradicar o sarampo até julho deste ano. A declaração do secretário de Vigilância em Saúde (SVS) do ministério, Wanderson de Oliveira, ocorreu nesta sexta-feira (14), após a morte de uma criança de 9 anos no Rio de Janeiro. “Nossa meta é eliminar com o sarampo até 1º de julho de 2020. Para isso temos que ter adesão da população e dos gestores estaduais e municipais”. O ministério lança neste sábado (15), o Dia D de vacinação contra o sarampo. O secretário-executivo da pasta, João Gabbardo, lamentou a morte da criança e acrescentou que a fatalidade serve de alerta para os pais e responsáveis vacinarem as crianças. “A morte dessa criança, tragicamente, é o maior alerta que a gente pode fazer para que os pais levem as crianças aos postos de saúde do Brasil inteiro para fazer a vacina”. A campanha, cujo Dia D será amanhã, tem como público-alvo pessoas de 5 a 19 anos, mas, após a morte no Rio de Janeiro, o chefe da SVS incent...
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