O jogador Jobson, do Bahia, já prestou depoimento na Corte Arbitral do Esporte, em Lausanne, na Suíça, sobre o caso de dopping, em 2009, durante o Campeonato Brasileiro. O atacante saiu sorrindo do tribunal e disse que acredita na absolvição.
Ao lado do jogador estavam os representantes do Botafogo Luiz Fernando Medeiros, chefe do departamento médico, Maíra Ruas, psicóloga, José Mauro Couto Filho, vice jurídico, e Aníbal Rouxinol, gerente jurídico; além dos advogados pessoais Carlos Portinho, Bichara Neto e Stefano Malvestio.
O julgamento de Jobson na Corte Arbitral do Esporte (CAS) teve início às 9h30 (4h30 de Brasília) e deve ser concluído a qualquer momento, mas o resultado só sairá nos próximos dois meses. Na entrada para o tribunal, o atacante já demonstrava otimismo. "Espero sair daqui hoje sorrindo e continuar o meu trabalho", disse.
O tribunal, uma organização internacional que julga causas esportivas, analisa o doping do atleta durante o Campeonato Brasileiro em 2009, quando o jogador admitiu ter usado crack.
Caso seja condenado, Jobson poderá ser banido do esporte, por ser reincidente na infração. Resultado contrário, a pena pode variar de seis meses a dois anos, a depender do entendimento do tribunal. O resultado sai dentro de 60 dias. O jogador será reapresentado ao Bahia na quarta-feira, e pode atuar normalmente, enquanto não é divulgada a posição final do tribunal.
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