A Fundação José Silveira, encerrará na sexta-feira (11) na Praça da Bandeira, a programação das Feiras de Saúde em Jequié, iniciadas no dia 2. As feiras oferecem gratuitamente exames nas especialidades de Cardiologia, Clínica Geral, Ginecologia (com realização de exame preventivo), Glicemia, Nutrição, Odontologia, Oftalmologia, Pediatria, Urologia e Ultrassonografia. A previsão dos organizadores é de que até o encerramento, o número de atendimentos supere a marca de dois mil. O horário de funcionamento é das 8h às 17h. Para ser atendido basta pessoa ter em mãos o RG e o comprovante de residência. As mulheres que vão fazer exame preventivo ginecológico, não devem se esquecer de levar o Cartão do SUS. Na quarta-feira (8) a equipe da Feira de Saúde da Fundação José Silveira deu atendimentos no distrito de Itajuru, onde a procura por parte das pessoas foi intensa. O presidente da Câmara Municipal, vereador Ednael Almeida, esteve no distrito onde testemunhou a importância do programa para a população de baixa renda e parabenizou a iniciativa da Fundação José Silveira, que no domingo (12) às 10h estará inaugurando a primeira etapa da Santa Casa de Misericórdia São Judas Tadeu, em Jequié.
A facilidade de acesso e o baixo custo do crack estão fazendo com que a droga se alastre pelo País. Uma pesquisa divulgada na segunda-feira (7) pela Confederação Nacional de Municípios (CNM) revela que o crack está substituindo o álcool nos municípios de pequeno porte e áreas rurais. Nos grandes centros, uma pedra de crack custa menos de R$ 5. Dentre os 4,4 mil municípios pesquisados, 89,4% indicaram que enfrentam problemas com a circulação de drogas em seu território e 93,9% com o consumo. O uso de crack é algo comum em 90,7% dos municípios.”Verificamos que o uso de crack se alastrou por todas as camadas da sociedade, a droga que, em princípio, era consumida por pessoas de baixa renda, disseminou-se por todas as classes sociais”, aponta a pesquisa. O relatório mostra que 63,7% dos municípios enfrentam problemas na área da saúde devido à circulação da droga. A fragilidade da rede de atenção básica aos usuários, a falta de leitos para a internação, o espaço físico inadequado, a ...
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